"Ai pioneri aerostatici, ai temerari, ai marinai in bottiglia, a Céline, al revolver di Jarry e in generale a tutti quelli che hanno avuto il coraggio di buttarsi “Se non ti dà in corpo ti dà in pancia”.

Uno scrittore di cui trovo straordinariamente affascinate la cosidetta "Trilogia del Nord", con tutta quell'Europa distrutta, quella Germania a pezzi, quei treni che continuano a correre mentre la ferrovia salta in aria dietro di loro. E poi il mar Baltico, l'esilio, la spiaggia, la capanna di Korsor... Fantastico!"

Bardamù

Per quanto scura
la notte è passata
e non lascia che schiuma
di birra slavata
e una spiaggia
e una linea di sabbia
è il fronte di un addio
gli altri si cambino l'anima
per meglio tradire
per meglio scordare

Bum Bum Bum
Bardamù
Bum Bum Bum
Bardamù

Corazzieri Trapanati!
All'armi in fila! Agli aerostati!
Dirigibili all'idrogeno
nell'aria si involano
e le ballerine in fila
danzano
danzano
leggere, leggere in tutù
leggere, leggere di più
della mia porcheria

Sparato tra gli astri in pallone
rigonfio di musica
solo al richiamo più lontano
voglio la notte
e la voglio senza luna..

Ma niente canzoni d'amor
mai più mi prendano il cuor
la notte è passata e le nuvole
gonfiano schiuma di Baltico e cenere
e cenere avrò...

Bum Bum Bum
Bardamù
Bum Bum Bum
Bardamù

via



Trabalhos de santo; curiosidades de animal











S. Jerónimo se levantou,
Seu sapatinho d’ouro calçou,
Seu cacheirinho agarrou,
Seu caminho caminhou.
Deus Nosso Senhor o encontrou.
– Onde vais, S. Jerónimo?















– Vou espalhar esta trovoada
Que por cima de nós anda armada.
– Espalha-a lá para bem longe,
Para onde não haja pão nem vinho,
Nem flor de rosmaninho,















Nem eira nem beira,
Nem raminho de oliveira,
Nem gadelhinho de lã,
Nem alminha cristã.

1- Antonello de Messina, São Jerônimo no seu estúdio, 1475-56, National Gallery de Londres
2- Niccolò Antonio Colantonio (n.1420), S. Jerónimo no estúdio a tirar um espinho da pata do leão (meados séc. XV)
3-Relógio em forma de elfante, inícios do século XVII (Augsburg) numa mesa com embutidos de scagliola, Munique, c. 1620-30; pintura representando um leão, da autoria de Johann Melchio Roos,(1659/1731)
[a propósito, recomenda-se
este blogue]



Para a Cris




















[Jean François Millet, mulher deitada nua, c. 1844-45]

Entre a cruz do trabalho e a libertação orwelliana por número, vale a pena ler este post do Carlos Cunha, no Trento na Língua

Recorde-se que o vocábulo latino laborare significa qualquer coisa como "cambalear sob uma carga pesada" e, regra geral, referia-se ao trabalho escravo. A palavra trabalho deriva também do latim tripalium, que designa um jugo utilizado para torturar e castigar escravos. Etimologicamente refere-se à actividade daqueles que perderam a liberdade. Em suma, trabalhar é um sinónimo de um tormento social infeliz.

Como forma de encobrir esta evidência, muitos autores e responsáveis pela gestão dos "recursos humanos" (e esta expressão já é reveladora da ideologia subjacente) dedicam-se ao estudo minucioso dos factores de motivação, da simulação de competências, da promoção de sentidos vários para o conteúdo dos trabalhos. Para tal, socorrem-se de todas as pequenas misérias humanas, às quais somos sensíveis: o dinheiro, a segurança, o prestígio, a afectividade, a “realização”, enfim, toda uma panóplia de coisas e sentimentos que visam melhorar a auto-estima de cada um.

(...)

Eu já fiz a minha parte. Fui ao site dos libertadores, assinei "Vão roubar para a estrada" e digitei um número qualquer com sete algarismos.
Os meus dados foram submetidos com sucesso.


[Texto completo ]

A magia negra ataca crianças indefesas nas escolas públicas
Não aconteceu em 1500, é mais recente. Tem a data de Abril de 2005 e foi fenómeno testemunhado por uma ateia convicta, nas janelinhas de comentários do Blasfémias
Não considera ser à força o baptismo de uma criança contra a vontade expressa, veemente e frequentemente, dos pais? Ou acha que é preciso ir amarrada para ser à força??
palmira Homepage 04.13.05 - 11:54 pm #

Aconteceu com as minhas filhas, várias vezes, até elas terem 10-12 anos. Nessa altura felizmente já ficavam com urticária quando ouviam falar em baptismo e as tentativas cessaram!
palmira Homepage 04.14.05 - 12:14 am #

- A Palmira não me diga que inscreveu as miúdas numa escola católica....
Rui Carmo 04.14.05 - 12:19 am #

Caro Rui Carmo:
Poderia parecer que sim mas as minhas filhas frequentaram sempre escolas públicas....
palmira Homepage 04.14.05 - 12:23 am #
......................

[quanto à matança dos judeus, consultar este post ]

“Francamente, estou-me perfeitamente nas tintas para esse grande atentado contra a liberdade de expressão na DREN não sei das quantas. Se a senhora directora de não sei quê - nem me interessa, nem sei para o que serve, se é que serve para alguma coisa - que tem cartão rosa encetou uma perseguição política ao senhor professor requisitado que tem cartão laranja, acho muito bem. Direi mais: considero justíssimo. Enquanto o povinho avulso não acorda da letargia e desata numa perseguição política -de preferência à bordoada - aos possuidores todos -e são muitos - de tão coloridos cartões, o mínimo que se pode e deve categoricamente exigir é que tais parasitas vorazes se azucrinem e persigam uns aos outros. Todos os dias da semana e todas as semanas do mês. Sob o pretexto a, b ou c, é indiferente - para uma prioridade desta natureza qualquer pretexto é bom. Sim, ao menos que o voto sirva para alguma coisa. Que de tanto e persistente mal resulte algum bem. Que mamem, mas não mamem em paz. Que chupem, mas com desassossego, em sobressalto, com incerteza pelo dia de amanhã (...)

E vão lá ler o resto

“:O))










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PÔôô... Só faltava a Zazie ser bloqueada na Wikikédia

Os cara brazuca censuraram-na por xenofobia, meus...

Isto tudo por lá ter ido apoiar o badalhoco do Arrebenta. Diz que foi um Osa-ali anti-facista”. Ficou bera por ter ela falado brazuca e ele ser tuguinha de gema.



musaranho coxo, aka o segurança da Adelaide

petite mèche de tes cheveux












Quando não tinha gato escondido com a cauda de fora
via: Gabriel e José

Desenvolvimentos: (23/05) aqui

Adenda: (18.50h)No seguimento de debate um tanto acalorado com um contra-baixo limiano, deparo com este post em que é apresentado uma velha entrada do Cocanha como sendo cópia de outro postal idêntico, linkado pelo Belogue/Carteiro . Como já esclareci em comentários em ambos os blogues, não só desconhecia o dito Carteiro , como dou a minha palavra de honra que não lhe copiei absolutamente nada.

O meu post foi coisa básica. O John Galliano é personagem recorrente do Cocanha. Na altura vi aquele show e os comentários do próprio estilista e ilustrei-os com o espírito que o moveu- um remake dos monstrinhos de circo, à Tod Brown, levados para a passerelle da moda. Chamei-lhe "Tod Browning revisitado" por ter sido precisamente isso que ele fez, pois é habitual inspirar-se na memória cinéfila.
O post do Carteiro desconhecia-o. No entanto, nem penso que esteja dentro do mesmo espírito daquilo que me levou a pegar nas anãs a desfilarem ao lado de belos homens ou das gordas a par de velhos e belas apetitosas a emparceirar com “profetas” barbados. Não incluiria nesta ideia o Brueghel, por exemplo. Não tem a ver com desmontagem irónica e politicamente incorrecta do Galliano. Foi precisamente este último factor que me interessou e até tive um debate, na altura, à conta disso.

De resto, aqui ficam os links para postes e comentários, onde mais digo sobre o assunto. Acentuando, e reforçando a única questão que importa. O Carteiro nunca me disse nada, não fazia a menor ideia que existiam estes postes semelhantes com mais de um ano. Percebo que seja oportuno mostrá-los à custa do plágio dos Fedorentos. Não o faria, no entanto, sem ter pedido contas a ninguém caso tivesse acontecido o inverso, ter sido eu a lembrar-me do mesmo assunto antes do referido blogger. Por achar que se deve pedir contas, antes de partir para a má-fé. E por considerar também que já o devia ter dito há um ano.
No que diz respeito ao contra-baixo, nada mais há a dizer em termos virtuais. A partir de agora, só ao vivo e a cores é que lhe darei a resposta que está a pedir.

............
Nova adenda (19.09h)
Reparo que o post do contra-baixo onde fui acusada de plágio, desapareceu, bem como todos os comentários que lá deixei. Reparo também, que o tal Carteiro é, nada mais, nada menos, que a "formiga bargante", uma velha formiga muito dedicada a tricas e causas rabichais. Para formigas dessas só conheço um bom tratamento, à base de criolina. Amanhe-se o contra-baixo com a formiga e mais o arquitecto caloiro, que eu prefiro o tempo das cigarras. E siga a música.

Pergunta o caramelo numa caixinha de comentários

E aqueles que têm um Casamento Tipo Tradicional, celebrado na Feira de Carcavelos? Estarão sujeitos a apreensão por parte dos gajos da ASAE e a divórcio compulsivo?

caramelo 22.05.07 - 12:33 pm #
...................................
Nota: Estou convencida que ele ainda é porco clandestino, daí o link








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SUPER CALEY GO BALLISTIC CELTIC ARE ATROCIOUS/ Stupidcarelessfictionalnonsensicalverboseness/
SuperJealousFragileMissWithSexualNeurosis/
SuperFranticUnproductiveNothingLegislatio/
Supercalifragilisticexpialidocious/
Paracetamoxyfrusebendroneomycin/
Superpowers-Go-Ballistic-Execute-BinLaden/
Stupidcarelessfictionalnonsensicalverboseness/


super call them LEsBIgAYTrANsFoBious


Um diddle diddle diddle um diddle ay
Um diddle diddle diddle um diddle ay
SuperLESBIGAYTRANSFOBIOus!
Even though the sound of it Is something quite atrocious
If you say it loud enough
You'll always sound precocious
SupercallthemLESBIGAYTRANSFOBious!
Um diddle diddle diddle um diddle ay
Um diddle diddle diddle um diddle ay
Because I was afraid to speak
When I was just a lad My father gave me nose a tweak And told me I was bad
But then one day I learned a word That saved me aching nose
The biggest word I ever heard And this is how it goes:
Oh, SUpERcALIfrAgILESbIGAYtRANsFObious!

CREONTE:
E, mesmo assim, atreveste-te a passar por cima da lei?

ANTÍGONA:
Não foi Zeus que ma decretou, nem Diké, companheira dos deuses subterrâneos, difundiu alguma vez entre os homens leis deste tipo. Eu não acreditava que as tuas leis tenham tido tanta força, como permitir que somente um homem possa passar por cima das leis não escritas, imutáveis, dos deuses: a sua vigência não é de hoje nem de ontem, mas de sempre, e ninguém sabe quando foi que apareceram. Não iria eu atrair o castigo dos deuses por temor ao que alguém pudesse pensar: já via, aí a minha morte- e como não o fazer? — ainda que tu não tivesses decretado nada; e, se morro antes de tempo, eu digo que é vitória: quem, como eu, entre tantos males vive, não sai ganhando com a morte? Assim sendo, não é desgraça para mim ter este destino.



Parece que trezentas bruxas de avental se preparam para sobrevoar a blogosfera.



Mas não há que temer ataques massivos idênticos a estes ; como garantiu a psico-bruxa-mor- "Estamos interessadas em pessoas que pretendem ir mais além, não andamos à procura de tudo".
Por outras palavras- "nem tudo o que vem à vassoura é peixe



Francisco de Goya; Bruja de viaje

Vasco Pulido Valente, no Público de hoje

Um professor de Inglês, que trabalhava há vinte anos na Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) foi suspenso por ter feito um “comentário jocoso” (ou seja, por ter dito uma graçola) sobre a licenciatura de Sócrates.
Para quem não saiba, isto não sucedeu durante a própria Ditadura, que nunca perseguiu ninguém por um “comentário jocoso” sobre Salazar (ou, por maioria de razão, sobre Caetano). Tanto quanto me lembre, o “culto da personalidade” não chegava ao extremo absurdo a que chega hoje. Muita gente ostentava um desprezo público pelo regime e o seu chefe, sem consequências de maior; e duvido que a própria PIDE levasse muito a sério as centenas de histórias que constantemente corriam sobre o “insigne Presidente do Conselho” e sobre a sua governanta e criadora de coelhos, D. Maria.
Ontem e anteontem, Pacheco Pereira e José Manuel Fernandes falaram com indignação e tristeza do “ar que se respira” em Portugal: um “ar” de subserviência, oportunismo, intimidação e medo. Um “ar” que, segundo Pacheco Pereira, não se respirava no Portugal do século XIX e, segundo José Manuel Fernandes, não se respira agora em Inglaterra.
Não era preciso ir tão longe, não se respirava aqui, e há bem pouco tempo, nem com Mário Soares, nem com Jorge Sampaio. Os dois tinham aprendido à sua custa o preço da liberdade. A indiferença de Cavaco perante a transformação do poder democrático de Sócrates num autoritarismo que já nem se esconde ou se desculpa, dá implicitamente o beneplácito de Belém a qualquer abuso e vai contribuindo para calar e “alinhar” o país.
Fernando Charrua, o professor da DREN (por acaso, ou não por acaso, um militante do PSD) é o primeiro português condenado por um crime político, depois do “25 de Abril” ou, se quiserem, depois do “25 de Novembro”.
A licenciatura de Sócrates que, bem ou mal, se tornou num caso público e polémico, ocupou a televisão e os jornais durante semanas: Pior ainda: até Sócrates achou indispensável esclarecer pessoalmente o caso na RTP; e não conseguiu convencer uma boa parte dos portugueses.
Posto isto, não há nada que se diga ou não diga sobre o assunto que de longe ou de perto mereça o nome de “insulto”. Vi por aí T-Shirts , com este dístico: “Não andei na Universidade com Sócrates”. São um insulto? Se Cavaco desta vez se cala, aprova a delação colectiva como método político (quem não discutiu a história da licenciatura? Quem não se riu?) e a pena administrativa como represália legítima do Governo. Mário Soares não se calava. Jorge Sampaio também não. A responsabilidade final, de resto, está em Belém.
............
Sobre o assunto, ler também ridendo castigat mores










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O Trento na Língua anda animadíssimo.






Depois de uma investida de um Rambo evangélico, temos agora os aforismos em daziabao encapuchado do camarada Timóteo















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Desta vez, se o Peter O'Toole já por lá não estiver, quero ver se o Sting ou o Stephen Fry me escapam...






Líder da Juventude Socialista vincula Assembleia da República ao fim da homofobia in Jornal Público

«Desafio que levou Nuno Santos a recordar que o casamento homossexual não está no programa eleitoral do PS, mas que este se comprometeu a estar "na linha da frente contra a homofobia". E acrescentou, em jeito de recado para dentro: "Foi isso que os socialistas fizeram em toda a Europa" (...)Fabíola Cardoso, activista do Clube Safo. Deborah Lambillotte, activista da ILGA - Europe, falou de estratégias para impor a agenda LGBT»


O que mais me estimula a imaginação nestas agendas é o folclore do nome dos lobbies associativos: ILGA, Não te Prives, Rede ex-Aequo, Clube Safo; Panteras Rosa, Opus Gay.

Vá-se lá saber o motivo, mas lembra-me sempre uma ficção de body spanking na Disneylândia






Giuseppe Veneziano, Jeff Koons & Pink Panther, 2005

Alertada pelo maradona, dei-me conta de alguma semelhança a despedida, por parte do magnífico besugo do blogame mucho . Nem te atrevas a essa ideia triste.

“O que vemos não é D. Afonso Henriques, é um rei, e um rei tem de ter uma coroa, barbas, uma espada. A personagem histórica é oculta pela mitificação posterior (...)” diz o Mattoso, indo atrás da fúria dos entozoários militantes.

Ora, com tanto espécime embalsamado na Assembleia, se não era muito mais simples começar por ali, para se perceber o que importa: de onde vem a mitificação presente e a desgraça da Pátria.








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Now, here's a very entrancing phrase,
It will put you in a daze,
To me it don't mean a thing,
But it's got a very peculiar swing!
Zaz-zuh-zaz-zuh-zaz,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zay,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zaz,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zay!

Now, zaz-zuh-zaz was handed down
From a bloke down in Chinatown;
It seems his name was Smoky Joe,
And he used to hi-de-hi-de-ho.
Zaz-zuh-zaz-zuh-zaz,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zay,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zaz,
Zaz-zuh-zaz-zuh-zay!



— Está à beira da água— disse o rato-; está à espera, e no momento exacto anda e pára no meio da prancha. Fica a ver uma coisa qualquer.
—Não pode ver grande coisa – disse o gato.- Só se for um nenúfar.
—Sim – disse o rato.- E espera que ele suba para o matar.
—É idiota – disse o gato. – É uma coisa sem interesse.
— Depois de esse momento passar – continuou o
— Sendo assim — disse o gato —, quero prestar-te o serviço; mas não sei por que digo «sendo assim», uma vez que não compreendo nada.
—És formidável — disse o rato.
—Mete a cabeça na minha boca e espera —disse o gato.
— Vai demorar muito tempo? — Perguntou o rato.
— O tempo de alguém me pisar o rabo — disse o gato.—
Tenho de ter reflexos rápidos. Mas vou deixá-lo bem estendido, não tenhas medo.
O rato afastou as mandíbulas do gato e meteu a cabeça entre os seus dentes afiados. Logo a seguir retirou-a.
—Diz-me cá —perguntou —, hoje de manhã comeste tubarão?
—Ouve —disse o gato—, se não te agrada podes pôr-te a mexer. Esses truques não me impressionam. Desenrasca-te sozinho.
Parecia aborrecido.
—Não te zangues —disse o rato.
Fechou os pequenos olhos pretos e pôs a cabeça em posição. Cauteloso, o gato encostou os caninos acerados ao seu pescoço cinzento e delicado. Os bigodes pretos do rato misturaram-se com os seus. Desenrolou a cauda felpuda e deixou-a estender-se no passeio.
Aproximavam-se, a cantar, onze rapariguinhas cegas do Orfanato Júlio o Apostólico.







La musique nègre et le jazz-hot
Sont déjà de vieilles machines
Maintenant pour être dans la note
Il faut du swing

Le swing n’est pas une mélodie
Le swing n’est pas une maladie
Mais aussitôt qu’il vous a plu
Il vous prend et n’vous lâche plus

Ohohohoho
Je suis swing, je suis swing
Zazou zazou zazouzazoudé yeah !
Je suis swing, oh je suis swing
C’est fou c’est fou c’que ça peut m’griser

disse Colin designando uma carabina de baixo do balcão, apontou calmamente e atirou.
A máquina cabriolou pelo ar e voltou a cair, anelante.
- Não tem importância – disse o vendedor.- De tempos a tempos o coelho vence o aço aos pontos e é preciso acabar com ele. Levantou a máquina, carregou na carapaça inferior para fazê-la pingar, e pendurou-a num prego.

Havia nas mesas uma imensidade de máquinas de fazer pílulas, e algumas funcionavam, embora ao retardador.
Quando saíam de um tubuladura de vidro azul, as pílulas eram recolhidas por uma mão de cera que as metia em cartuchos de papel pregueado.
Colin levantou-se para olhar em pormenor a máquina que ficava mais perto, e soergueu a carapaça enferrujada que a protegia. Lá dentro um animal compósito, meio carne, meio metal, engolia matéria básica até à exaustão e expulsava-a soba a forma de esferóides regulares.
Vem ver, Chick- disse Colin.
- O quê?- perguntou Chick.
-É muito curioso!... disse Colim.
Chick olhou. O animal tinha um maxilar alongado que se movia com rápidos movimentos laterais. Por baixo da pele transparente distinguiam-se costelas tubulares de um aço pouco espesso e um tubo digestivo a mexer-se preguiçosamente.
- É um coelho transformado – disse Chick.
-Achas que sim?
-É vulgar fazer-se isto- disse Chick. – Conserva-se apenas a função pretendida. Neste caso foram mantidos os movimentos do tubo digestivo sem a parte química da digestão. É bem mais simples do que fazer pílulas com um compressor normal.
- O que é que isto come?- perguntou Colin.
- Cenouras cromadas- disse Chick.- Fabricam-se na fábrica onde eu trabalhei quando saí da faculdade. A seguir dão-lhe os elementos das pílulas...
- Muito bem inventado- disse Colin-, e faz pílulas bastante bonitas.
- Sim disse Chick-, muito redondinhas.







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Quand j'étais bougnat à la Martinique
Je fréquentais des filles zérotiques
Mamadou Mémé faisait du commerce
Il vendait des marchandises diverses
Tous les samedis soirs, on allait manger
Des crabes et des frites sous les bananiers
Et quand se levait la lune des tropiques
Tous ensemble, on se mettait à chanter
Mamadou mémé, Mamadou mémé
Mamadou mémé, Mamadou mémé Yeh

(*) Um “meme” é um ” gene cultural” que envolve algum conhecimento que passas a outros contemporâneos ou a teus descendentes. Os memes podem ser ideias ou partes de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida enquanto unidade autónoma”.
Ou, como Diria Paul Johnson, o materialismo à Dawkins a reciclar tudo:

"Hipólito Taine escreveu: "O homem é um autómato espiritual...o vício e a virtude são produtos, como o açúcar e o vitríolo”. Karl Vogt insistira: “os pensamentos brotam do cérebro como a bílis do fígado ou a urina do rins”. Jacob Moleshot estava igualmente seguro: “Nenhum pensamento [pode surgir] sem fósforo”. Nessa época os ateus tinham apenas que atacar. Agora têm muito que defender ou repudiar. Compreendo que Dawkins tenha medo de que num debate público os seus movimentos plasmáticos terminem regredindo nas células dos seus gânglios”.

Ora como a única coisa que me ocorre que possa transmitir é a badalhoquice, segue então a cadeia, com retribuição e novos contágios:

Carlos
e Dragão ;os meus velhos amigos José , Timshel e Animal (neste caso para jutificar o cargo de musa inspiradora); bacano do meu afilhado ; enigmático Réprobo ; meninas merdinhas, Cris, Triciclo Feliz e Margarida; terminando com duas ligações perversas: Desfazedor de Rebanhos e Sir Francis Burnay (o ateu residente do nosso estaminé).

























«Je me suis assise à l'ombre de celui qui était l'objet de tous mes désirs, et son fruit était doux à mon palais (Cant. II, 3).»

Elle s'était, en effet, avancée vers la lumière du midi où l'Epoux fait paître son troupeau, mais elle s'est vue refoulée, et elle n'a plus trouvé que l'ombre au lieu de la lumière, et un simple goût, à la place de la satiété. Elle ne dit pas à l'ombre de celui qui était l'objet de tous nos désirs, mais «Je me suis assise à l'ombre de celui qui faisait l'objet de tous mes désirs. »

Elle n'avait point recherché son ombre, mais l'éclat du midi, la pleine lumière de la pleine lumière.

S. Bernardo, Sermão para a Natividde da Bem-Aventurada Virgem Maria

O judeu como homem selvagem, em combates silvestres com os animais.
Ou uma representação festiva dos combates judengas vicentinas, acompanhadas de danças de espadas, idêntica às reminiscências das tradições carnavalescas da Ribeira Brava, na Ilha da Madeira, ou às festas açorianas da Terceira.

As danças mouriscas e as judengas foram inicialmente tradições populares, incorporadas nas festas citadinas e nas procissões do Corpus Cristi.
Com a expulsão dos judeus no reinado de D. Manuel e conversão forçada dos que permaneceram no reino, transformam-se em sátiras aos costumes judaizantes dos marranos. Para tal, adoptam-se teatros dos ciclos carolíngios (auto de Floripes e auto da Turquia), simulando-se combates entre cristãos e hereges, até à derrota e humilhação destes últimos.

Na salva, os figurantes estão vestidos de homens silvestres, combatendo diversos animais com diferentes armas: o arco do simbolismo da queda adâmica, associado aos centauros; a espada da tradição festiva e a lança com que o selvagem que enfrenta o leão.
Esta versão peculiar da judenga silvestre aproxima-a de uma inversão da cristianização do tema dos combates de Hércules contra o leão de Nemeia, colocando em desafio o rugido demoníaco com a barbárie do falso converso.

[clicar na imagem para ver completa]
salva de prata dourada, marca de Lisboa, datada de c. de 1500
Consultar
aqui
Ver também: Tomaz Ribas, Danças populares portuguesas, Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, Biblioteca Breve, 1ºa Ed., nº 69, 1982
José Sasportes, História da Dança em Portugal, Lisboa. Gulbenkian, 1970.
A propósito de selvagens, consultar este post

Da arte da onirocrítica

“ acerca dos que sonham com loucura e estado de embriagues”

Estar louco resulta favorável para os que iniciam um projecto, pois em qualquer assunto que empreendam não é possível deter os loucos. Sobretudo, é propício este sonho para os que querem ser demagogos, governar as massas e para os que aparecem em público, pois obtêm maior acolhimento. Também é proveitoso para os que querem dedicar-se ao ensino, posto que os jovens tendem a seguir os dementes. Assinala também que os pobres estarão melhor providos de bens, porque o louco recebe de toda a parte. Anuncia saúde para o enfermo, porque a loucura incita a mover-se, ir de uma lado para o outro e a não estar prostrado como os doentes.
Estar embriagado não é positivo, nem para o homem nem para a mulher, pois é sintoma de uma grande insensatez e obstáculo aos seus empreendimentos; certamente que a embriagues é a causa destes significados. No entanto, embriagar-se é um bom sintoma para os temerários, pois os ébrios são indiferentes a tudo e não têm medo.

Artemidoro de Daldis, tratado de interpretação dos sonhos (séc. II) recuperado nos finais do século XV, graças ao mecenato de Lourenço o Magnífico

Ver:
edição da Akal

“Mon idée générale en écrivant avec Buñuel le scénario de L’Âge d’or a été de présenter la ligne droite et pure de “conduite” d’un être qui poursuit l’amour à travers les ignobles idéaux humanitaire, patriotique et autres misérables mécanismes de la réalité.”


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Salvador Dalí: Revue-programme du Studio 28, reproduit en fac-similé dans L’Âge d’or, correspondance Luis Buñuel – Charles de Noailles – Les Cahiers du Musée national d’art moderne, 1993.

Após o julgamento, onde Paris Hilton teve que se identificar (a actriz que chegou a ser alvitrada para fazer de Madre Teresa de Calcutá no celulóide), veio-se a saber que o seu nome completo é "Paris Hilton Champ Ellesse"

[notícia recebida por mail de pinguim devidamente identificado]



Hoy lo sagrado cuenta muy poco. Aunque no seamos creyentes, podemos sentir esto como una pérdida


Un pobre hombre católico de la Edad Media sentía que su vida, por dura que fuese

[...] tenía un sentido, formaba parte de un orden espiritual.

Para ese hombre, la voluntad y la mirada de Dios estaban en todas partes

Vivía "con Dios".



No era como un huérfano




Simón: ¿Cómo se llama ese baile?
Satán: "Carne radiactiva" Es lo último... ¡Y el último!




"Buñuel por Buñuel", entrevistas de Tomás Pérez Turrent y José de la Colina. Ediciones PLOT, Madrid. 1993.







Se me dice: ¿y la ciencia? ¿No intenta, por otros caminos, reducir el misterio que nos rodea? Quizá. Pero la ciencia no me interesa. Me parece presuntuosa, analítica, superficial. Ignora el sueño, el azar, la risa, el sentimiento y la contradicción, cosas todas que me son preciosas. Un personaje de La Vía Láctea decía: 'Mi odio a la ciencia y mi desprecio a la tecnología me acabarán conduciendo a esta absurda creencia en Dios.' No hay tal. En lo que a mí concierne, es incluso totalmente imposible. Yo he elegido mi lugar, está en el misterio. Sólo me queda respetarlo.

Luis Buñuel




Dedicada ao Tiago Cavaco

Ao daian de Cález eu achei
livros que lhe levavan d’aloguer;
e o que os tragia preguntei
por eles, e respondeu-m’el: Senher,
con estes livros que vós veedes dous
e conos outros que el ten dos sous
fod’el per eles quanto foder quer
E ainda vos end’eu mais direi:
macar no leito muitas [ el ouver],
por quanto eu [de] sa fazenda sei

conos livros que ten, non á molher
a que non faça que semelhen grous
os corvos e as anguias babous,
per força de foder, se x’el quiser.
Ca non á mais, na arte do foder
do que [e]nos livros que el ten jaz;
e el átal sabor de os leer,
que nunca noite nen dia al faz;
e sabe d’arte do foder tan ben,
que cõnos seus livros d’arte, que el ten,
fod’el as mouras cada que l’hi praz.
E mais vos contarei de seu saber,
que cõnos livros que el ten [ i ] faz:
manda-os ante si todos trager,
e pois que fode per eles assaz,
se molher acha que o demo ten,
assi a fode per arte e per sen,
que saca dela o demo malvaz.
E, con tod’esto ainda faz al
conos livros que ten, per bõa fé:
se acha molher que aja [ o ] mal
deste fogo que de Sam Marçal é,
assi [ a ] vai per foder encantar
que, fodendo, lhi faz ben semelhar
que é geada ou nev’e non al.

Afonso X de Castela e de Leon

- What happened?
EX-LEPER: I was cured, sir.
BRIAN: Cured?
EX-LEPER: Yes sir, a bloody miracle, sir. Bless you.
BRIAN: Who cured you?
EX-LEPER: Jesus did. I was hopping along, when suddenly he comes and cures me.One minute I'm a leper with a trade, next moment me livelihood's gone.Not so much as a by your leave………You're cured mate, sod you………
MANDY: Go away
EX-LEPER: Look. I'm not saying that being a leper was a bowl of cherries. But it was a living. I mean, you try waving muscular suntanned limbs in people's faces demanding compassion. It's a bloody disaster.
MANDY: You could go and get yourself a decent job, couldn't you?
EX-LEPER: Look, sir, my family has been in begging six generations. I'm not about to become a goat-herd, just because some long-haired conjuror starts mucking about…Just like that. "You're cured." Bloody do-gooder!

Lindo! com dedicatória especial do Caguinchas e outras preciosidades góticas na contra-capa, este vermelho é todo meu.

Como li algures numa caixinha de comentários:

palestina livre said...
ainda não respondeste...
vais comprar o livro do dragão?
olha que eu, que não sou capitalista, já o encomendei...

Acrescento 11/05: resposta noutra caxinha de comentários:
timshel said...
oh meus labregos
mas quem é que vos disse que eu ainda não me referi ao livro do dragão nesta casa?
ainda está aqui na primeira página do blogue a minha posição sobre tão emérita prosa


Não se façam rogados; só não é literarutura para flores-de-estufa.

May you live all the days of your life, bravo Dragão!




No seguimento da Cocanha primaveril, hoje vamos aos ninhos de uns passarões especiais.

Faziam parte de mais uma variedade das míticas árvores da fertilidade. Neste caso, semelhantes a um Peridexion diabólico. Em vez das castas pombas ou da Fénix imortal, quem lá anichava eram pénis roubados por bruxas a jovens incautos, que depois os entregavam à protecção das maléficas aves negras.

No fresco recém-descoberto da Toscânia (alvo de interpretações políticas em torno dos guelfos e gibelinos) as bruxas dedicam-se à colheita e disputa destes falos para o sabbath. Muito provavelmente preparavam-se para alimentar a jovem colheita a papas de aveia e milho, como se explicava no Malleus Malleficarum, até que ganhassem vida própria e pudessem aventurar-se em voos deliciosos e sodomizá-las a todas.




Consultar: Camille, Michael. The Medieval Art of Love: Objects and Subjects of Desire. New York: Harry N. Abrams, 1998.




dentro do elefante, o artista



So geographers, in Afric maps, With savage pictures fill their gaps, And o'er unhabitable downs Place elephants for want of towns

Jonathan Swift,On Poetry, a Rhapsody



Neste caso o elefante também serve de assinatura. Dentro dele é pode-se ver o retrato do cartógrafo judeu Abraão Cresques e ao lado um frade, possivelmente um franciscano
Consultar: El Legado de Bencomo



Atlas Catalão, detalhe mostrando a Ilha Taprobana, 1327-1387

La science ne saurait être rendue responsable de l'illusion des imbéciles qui prétendent, on ne sait pourquoi, qu'elle doit assurer leur bonheur.
[Georges Bernanos]

Um hit é sempre um hit
[e um kit também]





next week I shall be mostly wearing a wild goat cutlet's bag












Ted Noten, "Schultercarbonde- mala" 2000 (acrílico, ouro, pega velha, costeleta)



A Juventude Socialista, a Maçonaria e os lobbies LGBT em geral ponham aqui os olhinhos


A sociedade de plásticos troca as voltas à utopia terrena. O casamento paritário também pode ser efémero.
Foi-se, a jovem mãe cabra recém-casada; ficou o pastor viúvo, com a cria nos braços e mais um quebra-cabeças para a segurança social resolver.

Ora se não tinha sido muito mais justo, ter sido o bode a accionar divórcio por encornanço.





[cortesia do nosso leitor Pygarço, sempre atento a estes casos de vida]



Sirvam-se, divirtam-se, disparatem à vontade, que os estragos são por conta da casa.
Afinal, já se faz o mesmo por aqui há 2 anos e ainda ninguém chamou a brigada de costumes.

Bibit hera, bibit herus,
bibit miles, bibit clerus,
bibit ille, bibit illa,
bibit servus cum ancilla,
bibit velox, bibit piger,
bibit albus, bibit niger,
bibit constans, bibit vagus,
bibit rudis, bibit magus

[o musaranho está completamente desaustinado]



{a sub-comandanta Paolina Bonaparte envia saudações a todos os comentadores e a Xangai-Lina também deixou votos de muitas prosperidades, mas teve de ir fazer um serviço extra para o import export da Mouraria}

zazie e musaranho coxo




St. Agostinho, A Cidade de Deus, Paris, Mestre François (iluminador); c. 1475-1480



Por aqui trabalha-se