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2.11.12

A Procissãso dos Flagelantes

Um dos textos mais sabiamente loucos que o Dragão largou na blogo
(...) Vamos pagar. Vamos expurgar-nos e penitenciar-nos nesta procissão de flagelantes. Temos que mostrar ao mundo, aos mercados, às feiras, às praças e até aos lugares de hortaliça que estamos arrependidos, compungidos, sinceramente pesarosos de todos este tempo estéril em que nos entregámos, de corpo e alma, ao deboche socialista. Na esperança paciente e godótica do dia radioso e deslumbrante em que a inteligência solene dos nossos formidáveis gestores ganhe vigor vertical e deixe de apontar, murcha e engelhada, ao olho do cu. Da Europa tanto quanto da tribo.
Vá até lá e leia-o na íntegra.

6 comentários:

  1. Julgava-te perdida ou tomada de amores pelo Facebook.
    Enganei-me.

    Tás viva e ainda mexes. Melhor.

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  2. Olá rapaz, como vais.

    Pois eu estou fina; o Cocanha é que anda murcho.

    Beijocas

    (detesto o Facebook)

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  3. quadra da real república do Rás te parta no começo dos anos 50
    'entra amigo, entra em paz
    se trazes presunto ou vinho;
    mas se é a conta que te trás
    saímos há bocadinho'

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  4. ehehe que engraçado.

    (No outro dia usou uma expressão muito engraçada que nunca mais tinha ouvido: "o que é preciso é descontracção e estupidez natural"

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  5. Cara Zazie
    é sempre um +razer ler o que escreve.
    a frase da estupidez era um slogan do meu tempo de Coimbra (início dos anos 50).
    como vagamundo frequentei em Portugal: 7 liceus e 3 universidades. mas Coimbra tinha então 'mais encanto, seguia-se o Porto'

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  6. Eu é que gosto muito de ler os seus pequenos apartes.

    Não sabia que a frase era assim mais antiga. Mas lembro-me bem de a usar também.

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Também é escusado disfarçarem-se atrás de nomes próprios e apelidos sonantes; ou copiarem outros da lista telefónica que a sub-comandanta Paulinha Bonaparte distingue rapidamente os genuínos das imitações.
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