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Pelas barbas do profeta, felizmente que há jornalistas por quem se pode pôr as mãos no fogo, sem precisar de cuidar barbas de molho.



Então não é que o JMF revelou agora as profundas inquietações e desconfianças que já tinha do Assange desde há mais de três anos.

Finalmente! Há revelações que mais vale tarde do que nunca.
E conseguiu explicar como lhe detectou bem as intenções ocultas, subconscientes e até as inconscientes mais preversas.

Era o fim da democracia. Mas topou-o ele a tempo de contribuir para caçada, bastando seguir o rasto de a quem poderia servir objectivamente. De caminho, evitou-se a concretização da famigerada ameaça que o anarquista/terrorista fizera- o bom do "governo invisível" ia à vida e o visível do Bem, a seguir.


Por cá, não precisamos de nos preocupar; enquanto a escola de JMF estiver vigilante, o jornalismo português está livre destes perigos e a blogosfera também - nem que seja preciso pedir uma ajuda de zé pereira.

Cientificamente munidos do método freno-lógico à portuguesa, não há anarquia, nem bossa de fonte anónima que escape à triagem.
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imagem:
George Cruikshank, Bumpology, 1826.