Depois dos guiões de novela da sopeira da amiga que se interrompeu e da católica que podia ser uma boa pessoa, caso se não usasse óculos escuros, temos as amigas fufas casadoiras.
A história anda à volta de duas “piquenas” que queriam passear de mãos dadas na rua, trocar uns beijos, fazer enxoval e ter outras aspirações mais quentes e românticas, por descoberta do efeito afrodisíaco do IRS.
Mas, infelizmente, ao fim destes milénios todos, ainda persistem ao cimo da terra uns desalmados que querem acabar com a família que elas gostavam de ser. Gente maldosa que “precisa, para ser feliz, de fazer outros sofrer assim”.
Vendo bem, gostei mais desta sinopse - apesar do desespero e da injustiça da situação, nota-se um certo "savoir-faire" nesta progressão do aborto para o casório. Pode ser que ainda venham a reclamar a remoção de "alguma coisa descartável que nidifique nas entranhas", mas antes o adorno na testa, de papel passado, que o encalhanço.
Imagem adaptada daqui