O eduquês expande-se a galope. Neste caso, a passo de corrida de mula cartaxense em jornal pedagógico .

Ora atente-se nestas máximas de uma força viva da terra.

(...)Esta cultura literária é, assim, produto e processo de humanização de/em diferentes sociedades, revelando a força dessas sociedades ao mesmo tempo que se constitui, ela mesma, em iniludível força, ao potenciar uma compreensão dialéctica do mundo e dos homens, fundamental num contexto de afirmação megalómana, redutora e tentacular da cultura tecnológica, “tubarão” moderno a que se agarram os “pegadores” modernos. Contribuir para adequar a cultura literária às propriedades do “torpedo”, na convicção de que há mar e terra para todos, deve constituir-se como objectivo da escola.
(...)

a língua portuguesa vive no presente, vive nos/com os textos, esses marcos de referência da nossa cultura literária e pulsa, também, na vida política e económica, porque a vida nos seus mais diversos domínios, é sempre atinente à palavra e a palavra atinente à vida.
(...)

também contestamos qualquer opção curricular não argumentada por juízos de valor claros e fundamentados; é da aceitação da compatibilidade destes procedimentos que resulta a ancoragem num paradigma dialéctico, avesso à bipolarização e ao radicalismo, oxidações que desvirtuam a bússola do conhecimento e da acção pedagógica.








Os governos dos países da UE assinaram, entre eles, uma treta de responsabilidade mútua, inventada pelos burocratas, registada como "Tratado de Lisboa".

Nenhum português foi chamado a pronunciar-se acerca desse pacto.
Agora, há porcaria feita por incumprimentos de trafulhices governamentais e calotes de banqueiros e vem um Historiador, com um magote de macacos atrás, a dizer que a culpa é do povo português. E que o povo português também excluiu da UE países de Leste, portanto é bem-feito que os lapões votem contra ajudas de burocratas.

Foi mais um surto da demência. Aqui há tempos sentiam-se todos muito teutónicos e faziam momices idênticas com o azar dos gregos.











«se não tiver a maioria absoluta dos votos dos deputados para ser eleito Presidente da Assembleia da República, Fernando Nobre poderá renunciar ao mandato de deputado e ao lugar na bancada do PSD


E voltará para a caridade on the road ou, mesmo assim, prefere ir a Presidente? ":O?



Imprescindível, esta série:



A agit prop destes desgraçadinhos do mito da "Esquerda dos pobrezinhos" não pára.

Agora andam para aí com fwds e "facebookadas" de uma nova causa- a da temerária Islândia, que teve a coragem de recusar o capitalismo e está em vias de se tornar o novo Farol do Ocidente.

Nos intervalos dá-lhes para o politicamente correcto, em versão palop e, numa cedência ideológica, lembram-se que sempre se podia pedir um emprestimozinho ao capitalismo que não faz mal à saúde- o dos brasileiros ou dos angolanos.

Imagem: Albanian Corner Store

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Acrescento: 13-04

Sob a luz da crise islandesa, o farol da resistência "democrática" (agora é tudo democrático), O Rui Tavares acaba de apelar, no Público, aos Estados Gerais do proletariado e dos intelectuais associativos, em geral.