David Lynch


Zazie (da janela do comboio)









- What really fascinates you about factories and industry?

- It’s the power, I think. It makes me feel good to see giant machinery, you know, working: dealing with molten metal. And I like fire, and smoke. And the sounds are so powerful, It’s just big stuff. It means that things are being made. And I really like that. I got into that little bit with the Elephant Man. Now it’s computers and robots building everything. It’s cleaner, smaller, more efficient.
(…) I like factory people, steel, rivets, bolts, wrenches, oil and smoke. Industrialization its never a central theme but it always lurks in the background.
(…)I started falling in love with industry and flesh. No one has gotten the power in cinema that I feel there is in industry and factory workers, this notion of fire and oil. To me factories are symbols of creation, with the same organic processes as in nature.

Chris Rodley, Lynch on Lynch.






Sauda-se a rentrée do Last Tapes, agora em parceria desviante da escala de Mohs





E o Tó , que é feito do Tó?

pássaros dados ao silogismo


No birds, except peacocks, are proud of their tails;
Some birds, that are proud of their tails, cannot sing.
Some peacocks cannot sing.


Max Ernst- litografia

Passarinhos com ideia nas passarinhas




(também dele)




Passarões com ideias sabe-se lá em quê...














do Max Ernst, numa semana de bondade
















do Franju, num remake de maldade


















da Paula Rego, numa meditação de castidade

um rápido desvio a três rodinhas ao blogue da menina triciclo feliz

Nota: à falta de links, já me apeteceu colocar aqui uma lista para retribuir simpatias mas a coisa é um tanto complicada porque gosto de muitos e temo os esquecimentos.

...bem, sempre podia fazer como um empregado do Mini Preço do meu bairro que uma vez decidiu avisar solenemente o magote de clientes que estava à espera: podem passar por ordem alfabética a esta caixa, sff!.

Vão pensando nisso ...

foi samba com negros misturados com a'arabes de turbante e mais baianas de Piccadilly, mas o que ainda gostei mais foi de uma salsa com um velhote chinoca de longas barbas e carapinha, num belo cruzamento que mais parecia um mestre de kung fu em filme de s'erie z.

(Va-se la saber porque, ate me lembrei do Joao Miranda... so faltou sair sentenca zen no meio do bailarico...)

mas encontrei o danado do reizinho no mercado de Camden Town. Ainda deu para catarmos uns cds em segunda mao e o malandro convidou-me para uma partida de gin rummy quando ele for a banhos l'a para as bandas de Scarborough...





que sou recebida pela rainha...

Saudades para as fãs, em particular para uma tal de morggie e um cadeau para o nosso amigo poeta-hortelão. O raminho de ervas-gateiras dá bom chá calmante e é para quem mais precisar.
A zazie foi às gárgulas e manda beijinhos e eu ando esfalfadinho à custa desta espécie de musaranhas de jardim...
as danadas são todas muito british, muito british mas saltam que se fartam
...Byeeeeeee! estou a ver ali uma a espreitar...

Gonçalo Ribeiro Telles a propósito dos incêndios. Transcrito pelo João Miranda no Blasfémias

Leiam e depois falem
.....................................................................................
[o post é meu. O musaranho é que tinha usurpado a assinatura...]
(by the way, não sei se o meu querido arquitecto é assim tão bom como o JM- ou vice versa... mas ia jurar que nenhum deles aborrece)Mas façam como ele diz. De caminho leiam também o Orlando Ribeiro





...e sendo assim, aqui fica um joguito
e uma musiquinha mais ao tom da saison




nos vamos


para recomendar a leitura deste post do Jorge

isto está a saque meus caros... a saque....

acompanhe-se o desenrolar dos acontecimentos por estas e estas bandas. E mais aqui

["great expectations" ou uma historieta para (otá)rios ]