Os frankenstoinos são todos muito compreensivos com os pares. O problema não é o politicamente correcto a chatear o senhor do admirável mundo novo da eugenia. O problema é que o ateísmo positivista tem vindo a produzir divindades ao desbarato, fazendo degenerar a qualidade do produto.

Se um Newton ainda podia ser idolatrado em poemas de Desaguliers e acompanhado pelos ensaios de um Locke maçónico; hoje um Watson tem de se contentar em ser ícone da ralé dos ovnis.

O QI dos negros é mero paleio de treta e plágio velho. Acaso não sabemos todos o passo que vai de uma boa utopia liberal à Galton, para um Kantsaywhere bem financiado, nesses projectos à americana de primos de Darwin em terceiro grau?

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A propósito dos poemas dedicados a Newton, divinizado pela descoberta das leis do universo, consultar o artigo de Anne Janowitz “
"What a rich fund of images is treasured up here": poetic commonplaces of the sublime universe.(essay)(18th century celestial poems)
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Um dia destes mostro umas pequenas brincadeiras que o Hogarth também fez, a propósito da ligação de todo este sublime a carreiras políticas menos espirituosas.

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