Vai para ali uma gritaria da câncio capaz de fazer chorar as pedrinhas da calçada.
Queixa-se de não a deixarem ser jornalista porque é namorada e não poder ser namorada e jornalista. E sente-se muito discriminada por lhe querem tirar três liberdades de uma só vez - a liberdade de opinião mais a liberdade profissional e até a liberdade da personalidade, para a mandarem para casa do noivo.
Tudo isto, fruto de uma conspiração negra de machismo e inveja da pena e do ninho; a querem-na silenciar- logo a ela, que não é uma desocupada sem conhecimentos de escrita, como a Maria Cavaco e que nem precisa de andar de sapatos rasos como a subserviente da Carla Bruni.
Mas a coisa resolvia-se rapidamente: se quiser fazer desagravo ao seu “home”, na qualidade de cara-metade, vai ter de esperar que seja entrevistada para isso, como qualquer outra homóloga sua em qualquer parte do mundo, já que ser parceira de um PM não é questão privada só quando interessa e pública nos restantes dias.
Como não vive do encosto, como muitas outras e tem a profissão de jornalista, precisa é de conhecer o código deontológico desta actividade.
Isto, para evitar que use de novo a profissão para ir à tv defender o namorado, como se fosse o “Senhor Primeiro Ministro” que não conhece de parte alguma.
Aqui fica a informação para quando estiver menos descomposta.
....
Acrescento:
O jogo-de-faz de conta pratica-se a duas mãos. Também foi do gabinete de imprensa do PM J.S. que se ficou a saber que o cidadão J.S. apresentou queixa contra um colega da namorada f., neste caso, na qualidade de mera cidadã sem profissão, que nem lê jornais.
Queixa-se de não a deixarem ser jornalista porque é namorada e não poder ser namorada e jornalista. E sente-se muito discriminada por lhe querem tirar três liberdades de uma só vez - a liberdade de opinião mais a liberdade profissional e até a liberdade da personalidade, para a mandarem para casa do noivo.
Tudo isto, fruto de uma conspiração negra de machismo e inveja da pena e do ninho; a querem-na silenciar- logo a ela, que não é uma desocupada sem conhecimentos de escrita, como a Maria Cavaco e que nem precisa de andar de sapatos rasos como a subserviente da Carla Bruni.
Mas a coisa resolvia-se rapidamente: se quiser fazer desagravo ao seu “home”, na qualidade de cara-metade, vai ter de esperar que seja entrevistada para isso, como qualquer outra homóloga sua em qualquer parte do mundo, já que ser parceira de um PM não é questão privada só quando interessa e pública nos restantes dias.
Como não vive do encosto, como muitas outras e tem a profissão de jornalista, precisa é de conhecer o código deontológico desta actividade.
Isto, para evitar que use de novo a profissão para ir à tv defender o namorado, como se fosse o “Senhor Primeiro Ministro” que não conhece de parte alguma.
Aqui fica a informação para quando estiver menos descomposta.
- Artigo 10 do código deontológico do jornalista:
- "O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses"
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Acrescento:
O jogo-de-faz de conta pratica-se a duas mãos. Também foi do gabinete de imprensa do PM J.S. que se ficou a saber que o cidadão J.S. apresentou queixa contra um colega da namorada f., neste caso, na qualidade de mera cidadã sem profissão, que nem lê jornais.