A Cecília Gimenez acreditava na sua imitação de arte e teve fé no devoto propósito em que a empregou.
O gesto equivocado transformou-se num fenómeno kitsch de mercado mediático e, com ele, a autora num ready made de Artista, pronto a ser usado.
antes risos que prantos escrever, sendo certo que rir é próprio do homem [Rabelais]
são inúmeras as psicopatias sociais vendidas pelo marketing que começa a ser difícil distinguir o que foi encomendado.
São Francisco de Borja e o sobrinho ainda vão ser culpados de terem nascido ali e não terem feito nada pelo Ecce Homo.
provavelmente ninguém vai lavar as mãos por não comer com elas.
por cá governo e oposição vendem a rtp à sua maneira
A pintura original também era uma mera oferta do século XIX e uma igreja não é uma galeria. Portanto, não chegou a ser destruição de património.
O que achei piada foi confrontar equívocos que se tornam simulacros por estarem num lugar indefinido.
No caso do Duchamp tudo o que ele fez, entrou no mercado artístico e foi subindo de cotação.
No caso desta velhota não vai haver repetição porque já não é ela mas o que se diz e inventa por ampliação dos megafones.
É turismo.