O João Miranda foi morto pelo seu alter-ego .

13 comentários:

jcd disse...

2 erros de interpretação, num só post tão curtinho.

1. O Blasfémias é um espaço verdadeiramente liberal. Ninguém mata ninguém.

2. Nunca li nada do João Miranda que possa constituir uma antítese do que escreveu Pedro Arroja. Para confirmar esta afirmação, pode consultar os últimos 35 posts do João Miranda sobre Strauss e sobre os neo-conservadores.

zazie disse...

ahahahahah

não me faças rir mais, jcd. Agora até me lembrei do cavaleiro dos Monty Python a desafiar o outro mesmo sem pernas nem braços

":O))))

ai, v.s são tão engraçados

jcd disse...

«ai, v.s são tão engraçados»

Lá isso é verdade, somos sim senhora!

maloud disse...

Engraçado é aqui. Lá só de vezem quando.

zazie disse...

ahahahhaha tu não me faças rir mais, MP-S

que coisa mais louca ":O)))))

Antónimo disse...

Zazie,

És tu o meu guia para a ciberesfera, não leves, pois, a mal, que te pergunte, até porque foste tu que lançaste a dúvida que antes não existia por completa ignorância: quem é que é este Arroja (e o que será uma Arroja?) que, numa rápida visita aos blogs que se dizem liberais (à Locke ou à Constant?), tanto emociona os blogadores capitalistas, fazendo-os desfazerem-se (gosto do som desta contradição só em forma) em salamaleques quando o mencionam, para o bem e para o mal?

Numa pesquisa googliana encontrei:

1. Uma "sociedade de gestão de patrimónios" (http://www.pagp.com/)

2. Um "Estudante no 5º ano da Licenciatura em Educação Física e Desporto no Instituto Superior Dom Afonso III" (http://arroja.da.ru/).

3. Um fulano que por ele se diz seduzido "ab initio" (mas, se calhar, lá para o fim desiludido foi), ao som duma guitarrada para o difícil de suportar e que se lembra de quando o dito Arroja "irrompeu" (eu não sou homofóbico, mas comecei a achar que não tinha nada de estar ali a ler aquilo...) e que o classifica, ao tal sobredito Arroja, como "uma golfada de ar que oxigenou o debate social, económico e filosófico em Portugal" (para mim, um debate filosófico oxigenado é preocupante, mas oxigenado a par do económico arrepia-me) (http://macroscopio.blogspot.com/2006/09/doutrina-liberal-e-memria-do-prof.html).

4. Alguém que, como eu, foi ao Google e encontrou umas caçadas numa tal Arroja, Odivelas (?), por um temível Pedro (infelizmente Veiga) (http://tonibler.blogspot.com/2006/09/ainda-o-pedro-arroja.html).

Ou seja, esclarece-me, por favor, que tanto vedetismo liberal deve ter algum fogo para tanto fumo. Ou será um dos tais ídolos desse outro Strauss, filósofo (a filosofia que anda por esses blogs libero-nacionais fascinou-me), para consumo do povo, uma droga marxista (mas) a ministrar (e não a retirar)? Enfim, um embuste. (E, já agora, o outro do mesmo, o Miranda, é o quê?...)

Agradeço-te a paciência para com a minha ignorância.
Antónimo

Antónimo disse...

E não é que acertei, por mero acaso?

"João Miranda - A arte da ilusão ao seu alcance" (http://jmagico.no.sapo.pt/)... ele há coisas...

zazie disse...

Olha, estás mal neste caso porque eu também só tinha lido umas coisas no Diário Económico. É raro ver televisão e no passado ainda menos. Mas dizem que até tinha programa no tempo da Heidi. Quero dizer, não era em desenho animado, era ao vivo e num programa dessa altura.
Para saberes mais é melhor ires lá ao Blasfémias ou leres a entrevista da “côncio” no Glória Fácil. Também é do tempo da Heidi mas ainda assim dá ideia da coisa, E, o que não falta para aí é debate sobre essas coisas.

Mas agora parece que ficou possesso pelo Dragão. Ora vai lá ao Dragoscópio e lê

ehehehehehe

...........

O João Miranda é o João Miranda da blogosfera. Assim como eu sou a Zazie.

zazie disse...

Não é nada esse seu cusca ehehehe

Mas olha que é uma vergonha não saberes quem é o Pedro Arroja dos tempos da Heidi.

Até parece que as tuas berças eram mais atrasadas que as minhas.
Se calhar nem tinha lá chegado a electricidade...

zazie disse...

E aconselho-te a ires ao Blogame Mucho e leres o Besugo que já traduziu o pensamento dos dois.

Até fiz um link a propósito do exemplo das vantagens económicas do Tomás da Cabana no tempo da escravatura.

O Besugo tem uma forma muito clara de explicar as coisas.

ehehe

zazie disse...

aqui , à falta do compacto televisivo.

zazie disse...

aqui , à falta do compacto televisivo.

Antónimo disse...

Ui! As minhas berças são de uma obscuridade... obscuridade velha, platónica (não nova, habermasiana)...

Mas já estou a perceber: deve ser um professor de economia que fascinava os futuros contabilistas com umas luzes filosóficas.

Obrigado pelo teu rápido esclarecimento (vou procurar essas coisas de que falas, de maneira demasiado abreviada ou críptica para o meu provincianismo cibernético - esses côncios e coisas...).

Beijocas.