' o que esta' agora a acontecer com o caso Freeport. Entao visto de fora o caso ate arrepia. Se ate o primeiro-ministro e' suspeito de corrupcao imagina-se como serao os outros 10 milhoes de portugueses.

6 comentários:

Isaac Baulot disse...

Está a ver mal a coisa.
Ainda não temos 10 milhões de governantes...

zazie disse...

Quem, eu?

O post é gozo a este

Laoconte disse...

Infelizmente, tenho que admitir que o Sócrates, à sua maneira, representa bem uma boa parte da idiossincracia portuguesa, tal como a nossa Assembleia e a maioria das nossas instituições.

zazie disse...

Pois, na chico-espertice. Mas neste caso estava-se a chamar caluniadores aos outros.

De toda a forma os portugueses não eram assim, nem defendiam estas trafulhices há uns tempos atrás, nem o poder tinha sido tomado por escória desta.

Laoconte disse...

Mais uma verdade infeliz, a nossa escória aproveitou-se bem do lado negativo da Democracia, aliado à má preparação do povo chico-esperto. Caso contrário, como justificaria a eleição do Isaltino Imoral e do atrevimento da candidatura do menino Paulo às autárquicas?
Todavia, como consolação, os casos do Isaltino e da felgueirinha Fátima sirvam-se de contra-exemplos para dizer que mesmo que o menino Paulo ganhe, isto não quer dizer nada. Ou antes pelo contrário, visto que, ultimamente, os munícipes têm a tendencia (macabra?) de votar nos culpados.

zazie disse...

Laoconte,

Demissões por uma piada de mau gosto ou por bolsa da neta que o chefe facilitou e coisas assim, parece que aconteceram há um século.

Agora a tradição do caciquismo vem da primeira república. E, nesses casos, é aquela ideia do benefício local e do manguito ao poder central (ainda que Oeiras não seja Felgueiras para se explicar assim).

Mas casos como Paulo P e este PM ou máfias à DL não me parece que tenham a menor cobertura popular.