«Dependendo das mãos a que vai parar, ele sofre do orgulho, avareza, da necessidade de infligir sofrimento, ou sensualidade, e finalmente morre. Ele é um pouco como o personagem Charlot nos primeiros filmes de Chaplin, mas não é mais que um animal, um burro, que traz com ele o erotismo e ao mesmo tempo uma espécie de espiritualidade ou Cristianismo místico»

Entrevista televisiva com Roger Stéphane, in Télé-ciné, nº 173, (Março-Abril 1967), p. 4.

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