Reflectindo sobre estas realidades campestres, o inventivo clérigo interrogava-se se não seria um acto de homicídio matarem-se as crias dos animais que tinham andado nestas brincadeiras.
[Imagem retirada daqui ]
antes risos que prantos escrever, sendo certo que rir é próprio do homem [Rabelais]
Da mesma forma que as mulheres estão descobrindo que não foram feitas para servir aos homens, que os negros descobriram e estão lutando para não mais servirem aos brancos, os animais um dia deixarão de servir aos homens, como eu não sei, pois eu já desisti de achar que os homens vão entender o que é isso.
Bem... neste caso os irlandeses é que serviam os "caprichos tourinos"... e o problema do Geraldo era se o "fruto do pecado" ainda ia pagar por isso
":O.
Zazie,
Gostei da oportunidade que me deste de ler esta pérola
" Sexo é, até sinto-me ridículo a proferir uma tal banalidade"... (Lutz "Para-que-quero-eu-ideias-quando-me exprimo-quase-em-português-e-venho-na-lista-telefónica" Brückelmann disse)
A(s) banalidade(s) em questão não é (são) relevante(s), mas a afirmação, vinda deste Papa do porreirismo, deste Grão-Mestre do politicamente correcto é extraordinária... Se se sente ridículo porque manterá tão frenética actividade cibernética? Ele que explique isso ao filho, se possível com uma letra do Peter, Paul and Mary.
(Num filme americano sobre Barcelona explicavam-se fenómenos como este: o filme acaba com o protagonista a elogiar o casamento com estrangeiros, nos quais a mais vulgar banalidade e a mais cretina estupidez parecem amorosas peculiaridades nacionais. Lost in translation...)
eehe
nesse caso é mais "me liga, tá"
":O))
«A man walks in to his bedroom with a sheep under his arm and says, "Darling, this is the pig I have sex with when you have a headache".
His wife is lying in bed and replies, "I think you'll find that is a sheep, you idiot".
The man says, "I think you'll find I wasn't talking to you."»