Did I kill that fellow?
Carol Reed, Odd Man Out
— what is fate?

— life
— I understand what I see in him.
— What is it?
— It's the truth about us all

Though I speak with the tongues of men and of angels, and have not charity
They can’t hear you Father!
We’ve always drowned your voice with our shouting
When I was a child, I spoke as a child, I understood as a child, I thought as a child: but when I became a man, I put away childish things

Is it far?

It’s a long way Johnny but I’m coming width you

We are going together

4 comentários:

Pedro Luna disse...

Zazie:

Não quer comentar aqui quem é o artista que atacou nos comentários da GLQL? E como o identificou?

zazie disse...

eheh Não faço a mínima ideia quem é o artista mas é artista português
":O))

Claro que dava para ver que é papagaio nonó disfarçado e que já cá anda até pela dupla inscrição no blogger se via. Agora o resto foi mais atirar o barro à parede.
Até pode nem ser esse mas há-de ser outro parecido.

Ele é que veio cá cuscar e depois descaiu-se com aqueles chavões jacobinos todos e a ver se não quebrou logo o verniz.

Pacheco-Torgal disse...

Comentários jacobinos, deixa-me rir.Vejam só o que vim aqui achar, mas que maravilha. A puta e o frade.

Bem te enganaste ó puta velha, pensavas que era da tua geração, quando eu nasci já tu aviavas no Intendente.

O teu grande desgosto era que o Salazar era paneleiro, pois o teu grande sonho era fazeres lhe um broche.

Pacheco-Torgal disse...

ó querida eu não só quebro o verniz, como te quebro as trombas se necessário for.

Acaso pensavas que eu tratava putas, como se fossem Rainhas da Inglaterra.

Vamos s ver se nos entendemos, as putas são um receptáculo para despejarmos os colhões.