21 comentários:
- Panurgo disse...
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Bah! Isto com música brasileira nem se pode cá vir... é pior que limbo =P
beijinhos - 17:32
- zazie disse...
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ahahahaha
Já sabia que não gostava.
Ando sem tempo para o blogue. Mas vou postar uma coisa gira com maluquinhos e cientóinos.
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A construção do Chico Buarque é resposta ao famoso dogma político da Liberdade. - 18:01
- Panurgo disse...
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ehehe, eu estou aqui a ler outra vez um livrito que o Dragão recomendou, Os Piratas, Gilles Lapouge. De facto, é como ele diz: quem me dera ser liberal a sério, como os piratas.
- 18:11
- zazie disse...
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Ai sim. Não li. Ando com o Tale of a tub do Swift.
Por acaso não conhece tradução? - 19:34
- Panurgo disse...
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Só em brazuca. Em português penso que só há o Gulliver e a Arte da Mentira. E também a Modesta Proposta, que está online.
Já leu o relato da batalha dos livros? É de chorar a rir. - 19:44
- zazie disse...
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Pois é. E tenho de relê-lo para o confrontar com a batalha das gravuras do Hogarth.
Há uma parceria muito gira entre ambos. - 20:06
- Panurgo disse...
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Há? Então tem de fazer uma posta com isso, depois de dar conta dos artolas.
- 20:14
- zazie disse...
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Tenho de fazer muita coisa...
Não se esqueça que isto aqui é só para ir arrumando trabalho.
eheh
Só é pena não encontrar por cá, entre os nossos, esses mesmos paralelos.
Se calhar até os há mas nunca me meti nesses trabalhos. - 20:28
- Panurgo disse...
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O António José Saraiva tem uns estudos interessantes sobre a Cultura Portuguesa. Talvez aí encontre alguma coisa que lhe interesse. Eu gosto muito, tenho uma edição do Público que comprei num alfarrabista em Lisboa.
- 20:38
- zazie disse...
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Ah, sim, isso eu conheço.
O que precisava era de exemplos artísticos. E a obrigação de os conhecer era minha.
eheh
Mas não temos estes paralelos de querelas antigos/modernos como têm os ingleses. - 21:31
- zazie disse...
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Mais para trás, no caso do Gil Vicente e iconografia da época é trabalho que já está feito.
- 21:34
- zazie disse...
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Aliás, até temos mas é a tese do Rafael Moreira.
E é boa ideia pegar nela.
";O) - 21:36
- Panurgo disse...
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Não conheço. Dá para aceder?
- 21:37
- zazie disse...
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Por acaso costuma ser complicado porque ele não entregou um dos exemplares à BN. Mas, se não estiver aí, está na Nova.
É estudo que relaciona peça de teatro com "trabalho ao romano"- o antigo que era novo; por oposição manuelino e tardo-gótico.
E melhor ainda é pegar no Francisco de Holanda.
Deu-me uma boa ideia, Pedro- depois faço-lhe agradecimento público.
":O)))) - 21:41
- zazie disse...
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Foi mesmo uma excelente ideia- pegar na querela dos antigos e modernos e puxá-la para cá. Para o nosso manuelino, contra a obra ao romano- dos grutescos renascentistas.
E é trabalho que já está feito.
Vou mas é ocupar-me do Swift e Hogarth porque esse é que ainda tem muito para se dizer. - 21:44
- Panurgo disse...
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Eu adoro o Swift. Se tiver tempo, leia uma coisa dum português, Mário Jorge de Carvalho, Inumano, Variações sobre o Humano. Foi numa conferência, penso eu. Grande texto.
- 23:11
- Panurgo disse...
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Escapa-me agora o nome do livro onde isso está, amanhã já o procuro na molhada.
- 23:12
- José Pedro Veiga disse...
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Sim-sim, isso é tudo muito bonito, mas quem percebia realmente da liberdade era a Ermelinda Duarte. Aquela da "gaivota que voava, voava, voava" ainda é o melhor hino à liberdade que conheço.
Como é belo o lirismo. - 02:07
- zazie disse...
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Obrigada, Pedro
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ehehe
Só faltava agora a Ermelinda para me afugentar o segundo cliente da casa. - 03:16
- José disse...
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obrigado pela construção, há milénios que não ouvia, é muito bom, fatal mesmo.
Olha aqui, nunca em Portugal se poderia cantar coisa assim, - 10:57
- zazie disse...
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Viva z,
É mesmo fatal, podes crer, só aí é que ela existe.
Beijocas. - 23:15