«Já vi várias vezes pais a bater forte e feio nos filhos, e não fiz nada. E então, sr. Glavinic: devia ter feito o quê?
(...)E Portugal, que ainda vive na ilusão dos brandos costumes? Ah, pois. A Maddie.»
«Uma coisa são umas galhetas bem dadas a um puto com um acesso de rebeldia, outra são maus tratos continuados
(...)quantas vezes já assisti na rua ou em locais públicos (por norma centros de consumo que excitam estes acessos nas criancinhas) a pais à beira dum ataque de nervos e alguns a agirem de forma física. Partir com porrada para cima deles ou chamar um polícia? Só se não soubesse o que é ser mãe e pai numa situação análoga.».
É sempre muito engraçado assistir ao moralismo hipócrita escarranchado no meio do chão.
E nem vou contar o que se passou. Mas tentem perguntar ao bacano do Tim , esse paladino da defesa dos mais fracos, e das alianças com todo o bicho-careta contra os uber-facistas, o que aconteceu para fechar os comentários do blogue.
Eu prefiro gozar o prato com o musaranho.
(e não, nem foi nada com ele, salvo seja...)
E nem vou contar o que se passou. Mas tentem perguntar ao bacano do Tim , esse paladino da defesa dos mais fracos, e das alianças com todo o bicho-careta contra os uber-facistas, o que aconteceu para fechar os comentários do blogue.
Eu prefiro gozar o prato com o musaranho.
(e não, nem foi nada com ele, salvo seja...)
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Acrescento (12-5- 19-30h):
Estas bravas declarações aconteceram aqui Como o grande chefe das brigadas de denúncia a qualquer inofensiva brincadeira com narizes já apagou tudo, fica entregue à vossa imaginação o que lhes tirei dito.
É assim a esquerdalhada inquisidora. Como as crianças não dão voto, lá têm públicas virtudes para a novilíngua e vícios privados para o resto.