Agora que a coisa rebenta pela finança, no coração da riqueza e se espalha como virose ao que o imita, desata tudo a descobrir um mundo-às-avessas, como se ele fosse uma novidade.
A banca deixou de servir de intermediário entre poupanças e economia? Vive-se do ar? É o fim de paradigma da boa da Civilização Ocidental?
Mas não tem sido em nome da boa "civilização" que o mundo se tem aplicado a espatifar o que vem de matriz, inventando-se, com prazer e dedicação, todo o tipo de armas que o possam destruir em minutos, destinando ao terráqueo do futuro engenharias contra-natura de terceiros sexos, clonagens transgénicas ou colónias de criancinhas educadadas por gadgets?
Pois se basta viver de palavras e enterrar a História, já que o exemplo do passado é que estorva, não admira que uma crise de papel deixe os maiores “teóricos do progresso” feitos baratas tontas.
Não há-de ser moléstia nova; apenas um encontrão de percurso.
A banca deixou de servir de intermediário entre poupanças e economia? Vive-se do ar? É o fim de paradigma da boa da Civilização Ocidental?
Mas não tem sido em nome da boa "civilização" que o mundo se tem aplicado a espatifar o que vem de matriz, inventando-se, com prazer e dedicação, todo o tipo de armas que o possam destruir em minutos, destinando ao terráqueo do futuro engenharias contra-natura de terceiros sexos, clonagens transgénicas ou colónias de criancinhas educadadas por gadgets?
Pois se basta viver de palavras e enterrar a História, já que o exemplo do passado é que estorva, não admira que uma crise de papel deixe os maiores “teóricos do progresso” feitos baratas tontas.
Não há-de ser moléstia nova; apenas um encontrão de percurso.