Se esbarrar no metro com uma moça de ar esfomeado, a pedir-lhe uma moedinha em troca de uns documentos falsos, não se assuste que não é drogada, nem trabalha para a Revista Cais. É a doutora da caixa dos pirolitos que cuida das causas singelas.

Pelos vistos, agora até despacham deputadas, em moradas muito alternativas, nos gabinetes de atendimento aos doentinhos mentais.

Ora vá ao Blasfémias e confirme quem andou a jurar pela alminha da casta Ilga que a deputada Inês Medeiros tinha mesmo apresentado morada da freguesia de Paris- França (não fica no Texas), com o mesmo número de recenseamento que tem noutra freguesia lisboeta, apesar de constar no MAI que está recenseada na cidade das luzes mas com número diferente.

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