Palavras para quê... A “inominável” tem os nomes e os amos que forem precisos. Desde que sirva para lavar mais branco.
{clicar na imagem para tirar as dúvidas}
Não sei se já tinha dito que o único estilo de "interactividade" blogosférica por bombardeio a servir de exemplo é o do Dragão
Se já tinha dito, repito.
rain drenches the city
as we move past stuffed black mammies
chained to Royal St. praline shops
check it out
past Bourbon St. Beer cans
shadowed moorish cottages
ships slipping down the riversnake past
images of the bullet-riddled bodies of
Mark Essex & Bras Coupe
buried in the beckoning of the blk
shoeshine boy
when it rains pours
check it out
pas blk tap-dancers of the shit-eating grin
the nickel & clime shake-a-leg
shades of weaving flambeau carriers
of the dripping oil & grease-head
“weare mardi gras” one said
check it out
pas that to where you play yr banjo
“it’s plantation time agin” you say to us
& we laugh...
Outside a blk cabdriver helps crippled
Sweet Emma into the front seat
she done boogied the piano another night
for maybe the 250th year
she laughs loudly to herself as tourists
watch
there is Ashanti saying
when one hears something but does not understand, they say:
“like singing to the white man”
Check it out
Tripping past raindrops with the ancient slick-haired
Jelly Roll piano player
to listen to some “modern musicians”
at Lu & Charlie’s
& the old piano player saying
“they can play a little bit can’t they”
Tom Dent, "secret messages", in Magnolia Street (1976) dedicado à memória de Danny Barker, um dos grandes jazz-entertainers de New Orleans
He knew he would say it. But could he believe it again?
He thought of the innocent mornings on Bourbon Street,
of the sunny courtyard and the iron
lion’s head on the door.
He thought of the quality light could not be expected
to have again after rain,
the pigeons and drunkards coming together from under
the same stone arches, to move again in the sun’s
faint mumble of benediction with faint surprise.
He thought of the tall iron horseman before the Cabildo,
tipping his hat so gallantly towards old wharves,
the mist of the river beginning to climb about him.
He thought of the rotten-sweet odor of Old Quarter had,
so much like a warning of what he would have to learn.
He thought of belief and the gradual loss of belief
and the piercing together of something like it again.
But, oh, how his blood had almost turned in color
when once, in response to a sudden call from a window,
he stopped on a curbstone and first thought,
Love, Love, Love.
He knew he would say it. But could he believe it again?
He thought of Irene whose body was offered at night
behind the cathedral, whose outspoken pictures were hung
outdoors, in the public square,
as brutal as knuckles smashed into grinning faces.
He thought of merchant sailor who wrote of the sea,
haltingly, with a huge power locked in a halting tongue–
Lost in a tanker off the Florida coast,
the locked and virginal power burned in oil.
He thought of the opulent antique dealers on Royal
whose tables of rosewood gleamed as blood under lamps.
He thought of his friends.
He thought of his lost companions,
of all he had touched and all whose touch he had known.
He wept for remembrance.
But when he had finished weeping, he washed his face,
he smiled at his face in the mirror, preparing to say
to you, whom he was expecting.
Love. Love. Love
But could he believe it again?
[Tennessee Williams]
E aqui fica o “chinoca-preto”, de filme de "série z", com quem dancei no ano passado.
Juro! Dei com ele neste site.
Violetta Villas - a polaca com uma vida que dava um filme
clicar
e aqui, muitos anos depois, felliniana e kitsch sem igual
— e o parlamentar?
—Lavrará o seu protesto. É uma questão de tempo. Já lhe falece o ímpeto falocrático, não evita a sofreguidão e acabará por bufar: “Então, amor, não chupas?”.
— E não chupo?
— Não. Era o que faltava. Explicas-lhe, com bons modos, que na China ninguém chupa, que essa prática é mais própria de sanguessugas que de seres finamente civilizados. Neste passo, o tribuno vacila, entaramela-se-lhe a voz, quer gritar pela mãe, mas não pode: tem a minhoca à mercê, escancarada à res publica. A democracia está salva, ou, pelo menos, o que dela resta, na sua grotesca expressão teatral. Que após acesa discussão discussão, dura batalha no hemiciclo, legisla: "o broche chinês, também designado por brochim, devido à sua remota origem asiática, é especialmente recomendado para senhoras ou meninas que não se sentem cativadas pela arte de bem o fazer, ressalvando que os incentivos, que no âmbito comunitário, lhe serão facultados, devem inserir-se numa rigorosa política de desenvolvimento das indústrias de recreio e lazer, pelo que o seu exercício será obrigatoriamente orientado por profissionais altamente qualificadas e com sobejas provas dadas em tão laboriosa e intricada tecnologia de ponta."
A velha puta pode, enfim, sorrir.
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— Quando é que nos voltamos a ver?
— Quando formos suficientemente velhos. Por ora, hesitamos como toda a gente. Aqui entre nós, e não deixa de ser engraçado, o brochim é o broche dos broches, a súmula. Mas esta gentalha nunca o saberá. Para a corja nem uma sede de água.
Num patriotismo de levar às lágrimas, dissertava o erudito Professor Cunha Bellem, numa Ilustração Moderna de 1927, a propósito de belezas pátrias inigualáveis - como a ria de Aveiro, que só lhe faltava um Rossio para termos “uma Veneza mil vezes mais linda do que as dos Capuletos e Montecchios”-, quando finalmente chega à Curia, mesmo a tempo de assistir à entronização da beldade local que se pode ver na foto.
O excelso concurso teve no júri nada mais que Palmira Bastos e Leitão de Barros que coroaram a pequena, Isabel Gomes Teixeira de Barros que seguiu depois para casa do arqueólogo Marques Gomes onde o viajante a entrevistou.
Aqui fica um excerto do relato:
“Buffon afirmava que o estilo é o homem e não me resta dúvida que, parafraseando, a moral é a mulher.
Depois de uns cumprimentos banais de parabéns, embevecido na formosa e cativante modéstia de Isabel de Barros, perguntei-lhe:
- Porque não concorreu a miss Portugal , no certame americano? Dificilmente poderiam arrancar-lhe o primeiro lugar!
E ela, baixando os seus formosíssimos olhos garços, deixando cair sobre as pupilas scintilantes de graça o véu das suas pálpebras orladas de recurvas pestanas, balbuciou timidamente, como que a medo:
- Ó meu senhor, então eu havia de me mostrar em fato de banho diante daquela gente toda?!
- Estava definida a mulher, símbolo augusto da ternura e do amor. Era a mulher honesta de outros tempos, a esposa casta, a donzela tímida e recatada tal qual há sessenta anos a conheci na minha adolescência. E tive ânsia de a levantar nos braços ainda robustos e gritar a essa degenerescência feminil que por aí estadeia as pernas e as formas numa provocação constante e permanente: Flecti os joelhos oh! donzelas dos tangos e Fox trots e admirai essa linda rapariga, modesta, obscura, e que a multidão compacta que transbordava na Cúria, sagrou rainha da formosura!
E com tal rainha até o meu querido amigo pessoal, está entendido, o sr. Dr. José Lopes d’Oliveira, o mais assanhado jacobino que tenho conhecido, até esse, com o seu cérebro de fogo, ao serviço de uma alma de anjo, até esse jacobino-mór, beijaria a mão de uma rainha!!
Já se sabe que estas coisas são sempre muito subjectivas. Como não tenho grande pachorra para jogos florais e não faço parte do clube, deixo aqui apenas uma achega recolhida em local insuspeito de pechisbeque israelita- o Judaic Heaven .
peluches muito pedagógicos
Baralhos de cartas dos terroristas Palestinianos mais procurados - (com actualização de Hezbollah a compensar a desactualização do Arafat)
Bonezinhos para todos os gostos com dizeres muito em voga (incluindo America & Israel - Together Forever
t-shirts para super-judeus
Sweatshirts com promessas de suporte ao Eixo do Bem
And last but not least The World Famous...
Bunderwoman em série televisiva!
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Acrescento:
Por insistência do “nosso” poeta-hortelão, aqui fica o link para o exemplo das donzelas a escreverem coisas pornográficas nas bombas e que serve para "tirar os três" a todas as dúvidas.
A gerência considerou o exemplo demasiado batido, mas o poeta acha que donzelas batidas é o melhor que há... e quem somos nós para o contrariar...
Por falta de tempo, deixa-se apenas um preliminar à questão.
Faz parte do Jardim perfumado , um manual de prazer para casais, escrito em meados do século XI pelo cheique Nefzaoui, mais tarde divulgado pelo explorador inglês Sir Richard Francis Burton ,numa tradução muito adulterada. O texto original encontra-se online na Bibliomania
Aqui fica uma passagem de múltiplas polissemias- atente-se à variedade de profissões inclusas:
Agora, Ó Vizir (para quem Deus é bom)
aquele membro masculino tem muitos nomes, tais como:
El fortass, o calvo
Abou quetaïa, o cabeludo
El atsar, o propulsor
El hamama, o pombo
El dommar, o cabeça ímpar
El heurmak, o indomável
El fattache, o pesquisador
El besiss, o impudente
El bekkaï, o que chora
Abou lâaba, o expectorante
El ahlil, o libertador
El khiade, o alfaiate
El âouame, o nadador
El lezzaz, o unionista
El deukkak, o grevista
El dekhal, o ladrão
E seguem-se muitos mais...
Pela minha parte continuo intrigada com o que faria o danado do unionista que o não fizesse o alfaiate...
Quanto a grevistas e nadadores são perfeitamente dispensáveis em certas ocasiões.
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Nota: já depois de ter feito o post, reparei que o Amadinocoiso também postou o Jardim...
Com aquele ar de truão bimba há-de ser preciso abrir entrada circense nas categorias do bom cheique medieval.
oferece boas alternativas
Os nossos sissy hawks pró israelitas andam agora muito desgostosos com a moda. Mas estão a ser injustos.
Para pronto-a-vestir mais em conta têm aqui um bom catálogo. Sem esquecer as pequenas mas deliciosas extravagâncias hollywoodescas.
Como eles dizem- o ascetismo tem o seu preço mas com estes preços quem é que se pode queixar...
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Nota: é claro que se pode desconfiar das infames premonições pacifistas do Galliano, tendo em conta que o estilo Hasidic é anti-sionista ,mas enfim. Temos de lhe dar o desconto. É difícil contentar toda a gente.
-Stuart Heisler revu par Raymond Queneau.
-Le dernier film romantique.
-Le Technicolor héritier de Renoir et Sisley
um filme como um campo de batalha
Total film d’aventures ----------------
...Tendre et cruel/réel et surréel/Terrifiant et marrant/Nocturne et diurne/Solite et insolite/Beau comme tout.[Pierrot le fou]
Une histoire d’amour où se mêlent "l’amour, la haine, l’action, la violence et la mort"
Dans envie, il y a vie. J'avais envie. J'étais en vie------"Marianne : - Une saison en enfer.
Ferdinand : - L'amour est à réinventer.
Marianne : - La vraie vie est ailleurs."
M : En tout cas tu m'a dit qu'on irait jusqu'au bout.
F : Au bout de la nuit, oui.
Je voudrais être unique. J’ai l’impression d’être plusieurs
-Tu me parles avec des mots et moi, je te regarde avec des sentiments
-Tu n’as jamais d’idée ! Rien que des sentiments
-Pierrot !
-Je m'appelle Ferdinand
Je veux brûler avant le froid au plein brasier du miracle... je me jette en plein dedans, je m'ébroue, les flammes m'environnent, m'emportent, m'élèvent entre elles tout tendrement, tout tourbillon ! Je suis de feu !... Je suis tout lumière !... Je suis miracle !... J'entends plus rien !... Je m'élève !... Je passe dans les airs !... Ah ! c'en est trop !... Je suis oiseau !... Je virevole !... Oiseau de feu !... Je ne sais plus !... c'est difficile de résister !... J'en hurle de plaisir..."
[Après tout, je suis idiot]
Quoi?
L'Eternité
C'est la mer allée
Avec le soleil
E a saudade do meu peito inda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque eu sei que a falsidade não vigora
A minha casa fica lá detrás do mundo
Onde eu vou em um segundo
Quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como é que a gente voa
Quando começa a pensar
Para acompanhar a deliciosa sinopse doJosé
researcher: teresa milheiro
pesquisa actual:apanha-nenhures
current research: nowhere-hunters
1- Ajoelhe-se!
2- Sopre o seu discurso do nada atraves do bocal!
3- Insufla o balao!
4- Quando terminar, levante-se!
5- O seu discurso foi gravado!
6- Para o reaver, pague a modica quantia de €1 (+19% IVA)
Agência Nenhur, Teresa Milheiros
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O “pantagruelismo” da casa será retomado lá mais para Setembro
Guerra é guerra, conhaque é conhaque.
Que atire a primeira pedra, quem não se lembrasse logo das acçõezinhas com uma premonição destas...
«Senior sources in the Israel Defense Forces General Staff and field officers who took part in the war in Lebanon said on Tuesday that Chief of Staff Dan Halutz, who went to his bank branch and sold an NIS 120,000 investment portfolio only three hours after two soldiers were abducted by Hezbollah on the northern border, cannot escape resignation ( ...)
"It was my portfolio of shares, on which I had lost NIS 25,000," Halutz told Maariv. "It is true that I sold the portfolio on July 12, 2006, but it is impossible to link that to the war. At the time I did not expect or think that there would be a war."»
[informação passada à nossa delegada Xangai Lina da secção import-export-centro da Mouraria]
How many roads must a man walk down
Before you call him a man?
Yes, 'n' how many seas must a white dove sail
Before she sleeps in the sand?
Yes, 'n' how many times must the cannon balls fly
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
How many times must a man look up
Before he can see the sky?
Yes, 'n' how many ears must one man have
Before he can hear people cry?
Yes, 'n' how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
How many years can a mountain exist
Before it's washed to the sea?
Yes, 'n' how many years can some people exist
Before they're allowed to be free?
Yes, 'n' how many times can a man turn his head,
Pretending he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind,
The answer is blowin' in the wind.
subtil no sarcasmo
e de prazer imediato ?
pensava que isso era exlusivo da nossa sub-comandanta...
Apagam-se todas as nuances. Deixa de haver lugar para:
embirrações
antipatias
implicações
enfados
aborrecimentos
incómodos
descontentamentos
aversões
malquerenças
agastamentos
animosidades
manias
"encanitanços"
..........................
Palavras que lhe podiam ser agendadas e que ficam para outra ocasião:
Tudo com maiúsculas, apresentado de modo trans-histórico e em formato absoluto:
a Democracia; o Progressismo, os Valores Ocidentais.
Um único sentido comum- A Missão. O missionarismo da tolerância progressista. Em nome do "Outro", para que seja “o mesmo”.
"sob o lema: "A linguagem de Paz como Partido da Guerra"- Tólstoi numa cóboiada às avessas
Laurent Bordelon, Diabolic Visions, 1710.
um breve afloramento à semântica da história do “fassismo”, ilustrada por exemplos de textos e comunicados da época.
Quem está à espera de mais um texto opinativo, como os que abundam nos media, vai ao engano. Por ali só pode encontrar humildade e trabalho meticuloso.
“Democracia” tornou-se a palavra de ordem para o Médio Oriente e não é uma boa palavra de ordem
AMY GOODMAN: The timetable that's often given is that this began in mid-July, when Hezbollah abducted two Israeli soldiers. Is that your timetable? Is that how you see it?
RICHARD DEBS: No, absolutely not. Absolutely not. This is not a one-shot recent affair. This situation -- really you have to go back many decades, but more recently, this is the way the Lebanese look at it, and most of the Middle East, including those who would rather see Hezbollah disappear. Going back to the civil war in Lebanon that had been caused by many, many reasons, many parties involved, sectarian and so forth, but also foreign interference, including that of Israel, who went in in the early ’80s and occupied, bombed Beirut, bombed Lebanon, in much the same way as they are doing now, but it was in ’82 or so that Hezbollah itself was organized. And from ’82 until 2000, Israel occupied the southern part of Lebanon, after having created devastation in the country itself, which took a long time. It never did recover, never did recover.The south was in terrible shape. The poorer Lebanese lived there . The occupation lasted all that time. And Hezbollah was created, not just as a military force, but as a welfare organization, like a state within a state. They took care of the people there. The Lebanese government did not, could not get there to do it.
(…)
Those are code words. “Democracy” has become a codeword, I’m sorry to say, and not a good codeword in the Middle East. Democracy stands for now, in their perception, the idea of American sovereignty over the whole area and Israeli incursions into the whole area. It's a very sad situation. So in terms of the Lebanese in this country, the ones I know, the American Task Force for Lebanon, and so forth and so on --
(…)
On the other hand, you know, we handed Iraq over to Iran, in my view. We went into Iraq. We split the country up. And I’ve been around for a long time in that, and I go back many years, in visiting the Middle East and so forth. There was never this kind of Shia-Sunni split that people talk about. This is a recent development that's been emphasized and aggravated by our policy in Iraq.
(…)
AMY GOODMAN: Let me ask you, Dr. Richard Debs, you are a leading member of the American establishment -- I mean, the former President of Morgan Stanley International, a leading financier in this country. Not just talking about Lebanese Americans and Arab Americans, how do the other people in the banking community, your colleagues, feel about what's going on?
RICHARD DEBS: Well, when you look at what's going on, in terms of what's happening to Lebanon, everybody I know, including my Jewish friends, as well, think that this is a catastrophe, the killing of these people. On both sides, mind you. Both sides. In Lebanon there are just more being killed, and the country's being destroyed.
AMY GOODMAN: And yet, we don't hear this. There are very few voices on television right now that are speaking out against what is happening.
RICHARD DEBS: Correct. Because it is being -- when the House and the Senate passed these resolutions early on in support of anything Israel wanted to do, basically, defense, didn't mention the humanitarian aspects of it at all. That sort of set the stage for support, apparent support, of the Bush policy in the Middle East. And I think -- actually, I think the Democrats made a huge mistake in going along with this position, because you're right. The official position of the U.S., the White House and the Congress itself is that of complete support of Israel, with no real interest or no apparent interest in what's happening in Lebanon. And it is put forth -- the government of Israel puts it forth as, you know, a major priority of the state and the existence. It’s existential. It's become to that. I mean, they use those words. So anyone who wants to speak out in opposition to Israeli policy puts himself at risk of being attacked just for that, taking of that position.
Texto completo aqui
[facultado pelo caríssimo MP-S(ísifo)]
"Em outra guerra, o Professor Doutor José Pacheco Pereira continua a sua violenta reacção contra o pirata que lhe aterroriza o blogue, com isto replicando o erro estratégico israelita na sua isolada batalha contra Hezbollah, que com uma táctica publicamente tão agressiva está criar condições propícias ao nascimento de ainda mais piratas".
Só falta a crítica à invasão do Iraque para ficar em forma