Começa por uma história anódina de um festival desportivo pela paz,
Pelo meio ainda aparece um político paneleirote- ameaçado de ser chicoteado e enforcado na praça pública; umas senhoras coelheiras activistas; pregadores de novos mundos e a utopia do Muro de Berlim revisitada.
Termina num apelo patriótico à guerra, sob olhar das crianças israelitas que só não se perdem no caos por terem água potável, mas que assistem impotentes ao ódio anti-semita e ao anti-americanismo primário...
Uma saga da passionária de jornal, perto de si.
[para masoquistas como eu, que ainda pagam a assinatura]