[Adalbero Laudunensis (947-1030)- Carmen ad Rotbertum Regem]
Fresco, Caríntia, Áustria, Igreja paroquial. C. 1400-1450
Consultar:Austrian Academy of Sciences- Institut für Realienkunde des Mittelalters und der frühen Neuzeit
Pesquisa:REALonline
antes risos que prantos escrever, sendo certo que rir é próprio do homem [Rabelais]
"cada uma contribui sucessivamente para aliviar as três": pelo menos enquanto duas delas mantiverem o poder de persuasão. Não é assim, ó Adalbero?
A lógica feudal era outra. O contacto era directo porque precisavam mesmo uns dos outros. Quem introduziu essa necessiadade de persuasão à força foi a burguesia.
Pergunta ao Lutero o que é que ele aconselhava aos pobrezinhos.
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Essa é um bocadito... ingénua, ó Adalbero.
O que eu achei piada neste fresco é a escala. É uma coisa macaca, o tamanho dos trabalhadores aos pés dos monges. E o modo como eles lhes dão as pazinhas.
Chatice é que perdi o endereço e aquilo é tramado porque é um site de universidade austríaca.
De qualquer forma, a questão teórica, em termos históricos mantém-se. As grandes pressões e tiranias vieram com a burguesia e maquinaria. A par da movimentação hierárquica, claro.
Mas foi assim o passado e não era este discurso do Adalberto a prova mais eficaz da legimitação das grandes tiranias sobre os trabalhadores.
E não me faças ir buscar exemplos burgueses disso