Clique na imagem e aprecie o meu santinho proscrito- o santo polifémico, como lhe chama Erasmo, no Elogio da Loucura.
Quando não tinha sereias aos pés, ou aspecto de cinocéfalo e canibal, também aparecia de flor na mão e água até às nádegas, como um Polifemo de Virgílio.
Só admira que Mapplethorpe se tenha esquecido de o juntar às brincadeiras musculadas das memórias maneiristas.
[Henri Lefort des Ylouses (1846-1912)-São Cristóvão, gravura e estampagem, (197mm x 135mm]