Faz um ano que eu e o musaranho (a sub-comandanta é só pose, para bulir que se agitem os outros) carregamos com o estaminé às costas.
Tudo por um engano absurdo de templates, de que nem vale a pena falar.
Seja como for, só temos a agradecer os bons bocados proporcionados pelos que cá vêm gastar o seu tempo. Enquanto fizer sentido e os afazeres não obriguem a colocar ponto final, há cocanha na blogosfera.
Sirvam-se que a utopia não é séria mas quer-se goliardesca.
[festa- Lucy Casson, 2004]
{ali ao lado, oferta da casa- excerto de l'Inhumaine, versão original, pintada}
para versão maior, clicar aqui
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actualização:
Não tenho jeito nenhum para estas coisas. Dá-me sempre ideia de tailleur e ramalhete de flores à volta de um microfone, mas a culpa não está na simpatia de quem se lembrou de nós. Por isso, aqui ficam mais uns agradecimentos à menina Margarida do Eclético , ao André Moura e Cunha do Porque e ao nosso Dragão, agora em versão anacoreta.
... à menina triciclo feliz, à menina Carla Elsinore e ao Henrique