(Não vou retomar agora um assunto que não me surpreende. Tudo o que tinha a dizer já o fiz há tempos, aquando da famigerada “intervenção da Igreja”. Basta consultar as caixinhas de comentários de inícios de Maio do ano passado, no Barnabé ou no Blasfémias)
A esta pergunta é que nunca me responderam.