Até que enfim que alguém se lembra desta pouca vergonha jacobina:

Fieis depositários do legado de Hipócrates, por dever de ofício, os médicos portugueses encarnam agora Antígona, por dever de consciência. Instados pelo presidente da comissão liquidatária do Serviço Nacional de Saúde, o ministro Correia de Campos, na sequência de um parecer da Procuradoria Geral da República que ordenava a “reposição da legalidade” no seu Código Deontológico, a Ordem dos Médicos responde como Antígona a Creonte: não! Não se obedece à lei humana se ela contraria a lei divina. É este o princípio basilar da objecção de consciência.

(...)
É um velho desígnio republicano: educar e modernizar. No fundo, partem do mesmo prisma que deu origem a Hitler, Mussolini e Estaline – a visão de uma sociedade agostiniana, homogénea, compassada, onde a cúpula, na forma do Estado moderno, dita a uniformização de pensamento e de comportamentos. Na versão do PS de Sócrates, isto significa tecnologia para os olhos e clonagem politicamente correcta. Sempre através da positivação da lei, transformada em ideologia do partido do poder


[Seguir o link para ler texto na íntegra]

2 comentários:

Henrique Dória disse...

O mentecapto que escreveu isto insulta tudo, a começar pela grandiosa figura de Antígona que compara à baixeza reaccionária da Ordem dos Médicos que pensa que está acima da lei.
Quanto à 2ª parte do texto é tão idiota que nem merece comentários. Quanto à tua entrada: já estás a ficar senil e com a mania da perseguição dos aventais voadores. BJS menina Zazie

zazie disse...

ahahaha

Queres acreditar que até pensei em ti quando postei este texto?

":OP

beijoca, maçon voador