Vale a pena ir ao Dragoscópio e ler um artigo que por lá está.
Como temos tantos talentos VIP online só admira ninguém comentar

10 comentários:

Flávio disse...

O Dragoscópio é um blogue sabedor e o autor parece ser uma pessoa interessante, mas não sou grande apreciador daquele estilo de escrita um pouco barroco e retorcido. Mas tudo bem, vamos lá a ver isso.

zazie disse...

O Dragão é pura e simplesmente a pessoa que melhor escreve em toda a blogosfera. E não só. A escrita e o pensamento tinham direito a publicação que. Mas é claro que ele não faz parte dos que andam cá a lamber as botas a ver se lhes publicam uns textinhos ou convidam para qualquer “programa” ehehehe.

A mim sabe-me bem saber que ainda existem "dragões-filósofos" onde quer que seja da nossa terra

Flávio disse...

Sim, sem dúvida. Eu concordo plenamente que o Dragão escreve com inteligência, originalidade e criatividade. O meu comentário vinha só mesmo a propósito do estilo e gosto pessoal, mainada.

Quanto aos lambe-botas, eu não tenho nada contra eles e confesso que, por algumas vezes, também já incorri nesse pecadilho. Aliás, fui funcionário público durante algum tempo e pude observar 'in loco' a tremenda eficácia desse estilo de vida. lol

zazie disse...

é... olha, diz-me uma coisa, porque motivo é que no technorati dizem que o cocanha não é actualizado há 77 dias? também se passa o mesmo com o teu?. No entanto os Radicais diz que foi actualizado e ninguém vai lá fazer "publish". Sabes alguma coisa do assunto ou isso não se aprende na função pública?

eheheheh

zazie disse...

ah! tu contas melhor essa passagem do corpo cortado

zazie disse...

já agora só uma pergunta chatinha: se uma pessoa não tem nada contra os lambe-botas, há-de ter contra o quê na vida?

suponho que sem coluna vertebral tudo se deve aceitar porque tudo é bem merecido.
Basta olhar para o reino animal. Não encontras invertebrados com grande postura ética
":O)))

zazie disse...

normalmente o que acontece é ouvir-se "splaaach" debaixo do pé e depois é lixado para limpar a nhanha que fica agarrada

Flávio disse...

loooooooooooollllllllll Bem, não sei, acho que é um pouco como o Nigel Hawthorne na série Sim Sr. Ministro, o típico lambe-botas que não é mau mas apenas procura sobreviver e fazer a sua vida. Não tem nada a ver com ética, acho eu. Quando muito, poderia arreliar-me com os que são suficientemente vaidosos e arrogantes para se deixarem 'lamber', porque o mais de espantoso de tudo é verificar o êxito que a bajulice tem na prática. Basta ver as personalidades da nossa terra que floresceram à conta dela, desde o cardeal Cerejeira à Zita Seabra (que o César Monteiro chamou uma vez de 'funcionária política' loooolll).

zazie disse...

":O)))
cá para mim a esta hora o cardeal Cerejeira já não lambe muito...

Anónimo disse...

Cara Zazie,

Postarei dois (ou três) comentários num só - e rematarei, talvez, com um quarto.

1. Ninguém comenta o artigo em link porque it goes without saying. E, para mais, o Bambi já estava morto quando eu nasci e ainda antes do Dr. que não era o Kildare mas qualquer coisa no género andar atrás do maneta que lhe matara a mulher (o que o chateava, no entanto, é que o tivessem enterrado a ele).
1.1 Os V.I.P., on e offline, só se comentam uns aos outros - será que o Dragão é o Pinto da Costa (truculento, barroco, dragão...)?

2. Já ninguém lambe botas para publicar desde que o Miguel Esteves Cardeu andava a pedinchar umas críticas musicais pelos jornais e editoras - há menos tempo o Bambi se finou.
2.1. Isso acontece porque as línguas, hoje, já vêm coladas aos sapatos - normalmente certos.
2.2. O facto de publicar não dar dinheiro a ninguém também ajuda.

3. Pior que lamber sapatos é lamber a parte contida entre glúteos - a não ser em ocasiões próprias para tal, em enleio erótico e para quem goste. Normalmente, ninguém gosta e, mesmo nessas condições, é acção ditada por objectivos.

4. Num país de sacanas o que ser? Sacana e meio? Não que toda a gente já é, pelos menos dois - o que o Sena, o Jorge, não sabia é que o país de sacanas é, hoje, um fenómeno global. Planetário.

Respeitosas saudações.