— Donde vindes senhora beata?
—Venho de S. Francisco, de me confessar.
— Que lhe deu o padre de penitência?
—Tudo isto que hei-de rezar.
—Faz-me um favor?
— Nada, nada, que me ralha o meu confessor.
— Ora dance um bocadinho.
— Nada, nada.
— Ora, há-de dançar um bocadinho
— Já que tanto aperta
Lá vai em louvor de S. Pedro e S. Paulo
E S. João Baptista
Que nos valha e nos assista
Nesta conquista.
Venham aqui todos os serafins
Com seus chapins,
Chi-chri.chri-chi.
Ai que me há-de dizer meu confessor?
Pesa-me, Senhor, pesa-me, Senhor.
—Venho de S. Francisco, de me confessar.
— Que lhe deu o padre de penitência?
—Tudo isto que hei-de rezar.
—Faz-me um favor?
— Nada, nada, que me ralha o meu confessor.
— Ora dance um bocadinho.
— Nada, nada.
— Ora, há-de dançar um bocadinho
— Já que tanto aperta
Lá vai em louvor de S. Pedro e S. Paulo
E S. João Baptista
Que nos valha e nos assista
Nesta conquista.
Venham aqui todos os serafins
Com seus chapins,
Chi-chri.chri-chi.
Ai que me há-de dizer meu confessor?
Pesa-me, Senhor, pesa-me, Senhor.
[jogo popular]
Jacques Callot, capricho, 1617