Hoje em dia parece que essas feras na jaula foram substituídas pelos “felinos de letras” no escritório, com porta traseira para o Poder e quem fica a fazer figura de urso é o contribuinte.
Seja como for, andam por aí muitos utópicos que não gostam da blogosfera anti-corrupção, mas ainda acreditam na justiça à Roy Bean, sem perceberem que, para retomarmos o exemplo do Texas, também valia a pena colocar a cabeça a prémio dos políticos.
Para resumir e os leitores não ficarem baralhados, era só para aconselhar informação credível nesta matéria, lendo o José da GL.
À Roy Bean, só mesmo para quem goste de mitos de justiça popular fora de prazo, mas sem o bom do urso que era o elemento principal na resolução da questão.
Para fábulas mais intemporais, estão as ursas à espera nos bastidores.
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Nota: O post foi alterado porque havia uma certa confusão no que diz respeito ao excelente papel dos ursos de Pecos. O caríssimo Laoconte detectou-o bem na caixinha de comentários