Os ateus militantes sempre foram os maiores mercenários. Trabalham para qualquer religião contra qualquer religião. Costumam preferir a que paga melhor.

3 comentários:

Henrique Dória disse...

Sou, com muita honra, um ateu militante. E sou assim por imperativo moral, nunca ninguém me pagou por isso. A minha consciência não se afere por dinheiro, como, por exemplo, Fátima, o Vaticano ou Meca.
As religiões sempre foram, e continuam a ser, as causas ( mesmo que por simples pretexto)dos maiores crimes contra a humanidade. Nem sequer preciso de dar exemplos para o provar. É facto notório para quem não é ignorante, ou falsário, ou idiota.
Por isso, embora Deus não esteja morto, não só porque nunca existiu mas porque a ideia de Deus e a multidão dos homens que ela arrasta são cada vez menores, é notório também que os crimes praticados em honra de Deus vão sendo cada vez menores.
Os crimes contra a humanidade praticados, nos nossos dias,em honra de Alá são a fase final, simultâneamente patética e caricata, do estertor da ideia de Deus.

zazie disse...

O que tu és ou eu sou não é nada. A História não é feita de "euzinhos".

Se queres ficar com uma ideia de que se trata o ateísmo militante que não é "ser-se ateu" tens aqui um texto que ainda serve, embora haja muito melhor.

Se queres perceber o post e de que se estava e está a falar, vai ao Aspirina B, ao post do Fernando Venâncio acerca deste Wilders. Está lá o debate (que até já vinha de trás, de outros 2, perfeitamente manhosos, dos Valupi).

Foi no seguimento de se discordar do Valupi que esta questão surgiu, assim como das ameaças presentes deste anormalzinho provocador que precisa que lhe façam o favor de explodir a bomba para vender o armagedão holandês

zazie disse...

Além do mais não és nada ateu militante.

E nem acredito que emparelhasses com estes provocadores merdosos, desde os cartoonistas a Theos Van Gogh, a Wilders.