no Hortus Sanitatis (1485) da autoria de Johannes de Cuba (edição de 1500)
1 e 2- Umas esponjas e estrelas marinhas muito catitas descritas por Plínio.
3- Cães-marinhos – segundo Isidoro de Sevilha, tinham patas pequenas mas parece que eram terríveis- os gregos viram-se gregos com eles.
4- Dois equónilus, que eram cavalos do rio e uma vaca piscícola.
5-Porcos-espinhos aquáticos.
6- Lebres marinhas- (foi no que deu trocar-se os moluscos por lepus)- espécie leporina que Plínio também descreveu. Consta que tinham o estranho poder de fazer com que as mulheres grávidas abortassem, só de cheirarem o seu sémen fedorento.
7- Porcos que cresciam dentro de ostras. Segundo Alberto Magno, no segundo livro da Natureza dos Animais, no têm dois pés e asas que lhes permitiam umas escapadelas em certas alturas.
8- Um porco peixe- conhecidos por até dentro de água continuarem muito libidinosos.
9-Uma baleia-homem- descrito por Plínio no livro nono da História Natural.
10- Um casal de Delfins- faltava-lhes paladar e olfacto na cara mas compensavam-no no peito e soluçavam como os humanos.
11- Um ziriron- militar marinho
12- Uma espécie raríssima- um frade marinho, acompanhado de unicórnio. Consta que tinham barba. Neste caso a discrição da santa alimária deve-se a Séneca e o trocadilho a erros de tradução- fazendo de uma foca- vitelus marinus- um monge.
13- Para chatear o religioso aquático, também havia hereges marinhos, da família das Nereides e da mesma natureza das baleias. Dotados de grande malícia, ficavam parados e inertes à espera de vítimas para devorarem.
14- O peixe serra e o peixe cila- A primeira, veio de troca de letras com as sereias e acabou num bicho que serrava as embarcações com a dentuça. O cila-doutor habitava no mar que separava a Itália da Cilícia
15- Trebius Niger, companheiro de Lupullus, cônsul da Hispania Baetica, descreveu estes peixes que faziam ninho em cima das árvores.
16- Um thynnus que era um desatino. Este monstro marinho, com cauda de macaco, patas de cabra e corpo de porco-espinho, tinha uma estranha curiosidade pelo mover das velas dos barcos. Na verdade, não passava de um atum.
Consultar obra digitalizada pela MZD- Centro de Digitalização de Munique
3- Cães-marinhos – segundo Isidoro de Sevilha, tinham patas pequenas mas parece que eram terríveis- os gregos viram-se gregos com eles.
4- Dois equónilus, que eram cavalos do rio e uma vaca piscícola.
5-Porcos-espinhos aquáticos.
6- Lebres marinhas- (foi no que deu trocar-se os moluscos por lepus)- espécie leporina que Plínio também descreveu. Consta que tinham o estranho poder de fazer com que as mulheres grávidas abortassem, só de cheirarem o seu sémen fedorento.
7- Porcos que cresciam dentro de ostras. Segundo Alberto Magno, no segundo livro da Natureza dos Animais, no têm dois pés e asas que lhes permitiam umas escapadelas em certas alturas.
8- Um porco peixe- conhecidos por até dentro de água continuarem muito libidinosos.
9-Uma baleia-homem- descrito por Plínio no livro nono da História Natural.
10- Um casal de Delfins- faltava-lhes paladar e olfacto na cara mas compensavam-no no peito e soluçavam como os humanos.
11- Um ziriron- militar marinho
12- Uma espécie raríssima- um frade marinho, acompanhado de unicórnio. Consta que tinham barba. Neste caso a discrição da santa alimária deve-se a Séneca e o trocadilho a erros de tradução- fazendo de uma foca- vitelus marinus- um monge.
13- Para chatear o religioso aquático, também havia hereges marinhos, da família das Nereides e da mesma natureza das baleias. Dotados de grande malícia, ficavam parados e inertes à espera de vítimas para devorarem.
14- O peixe serra e o peixe cila- A primeira, veio de troca de letras com as sereias e acabou num bicho que serrava as embarcações com a dentuça. O cila-doutor habitava no mar que separava a Itália da Cilícia
15- Trebius Niger, companheiro de Lupullus, cônsul da Hispania Baetica, descreveu estes peixes que faziam ninho em cima das árvores.
16- Um thynnus que era um desatino. Este monstro marinho, com cauda de macaco, patas de cabra e corpo de porco-espinho, tinha uma estranha curiosidade pelo mover das velas dos barcos. Na verdade, não passava de um atum.
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