Roga-se aos amadores blogosféricos e restante lixo que compete com os profissionais da informação, o favor de explicarem ao guru Pacheco Pereira que a Cúria Romana nunca foi chamada ao caso da Madie, como escreveu hoje no Público, e o informem em que consistem as audiências das quartas-feiras, na Praça de S. Marcos.

A bem da Nação e da preservação da Cultura da Civilização Ocidental.

Imagem via

2 comentários:

Pedro Gil disse...

Acho extremamente injustas, essas criticas. Pacheco Pereira falou de um livro. No fim diz claramente preferir uma situação liberal em que todos tem acesso e hipóteses de publicar. Qual é o problema? Porquê esta raiva?

zazie disse...

Para começar:

Que raiva? onde é que está a raiva? está aqui algum cão hidrófobo?

Que críticas injustas? é capas de concretizar?

Neste post está uma boca directa para uma treta que ele escreveu no Público, dizendo que a Cúria Romana também foi chamada ao caso Maddie.

Uma perfeita anormalidade, que nem um mero jornalista de segunda deveria escrever, como também escreveu o JPH sem se informar do que consistem as audiências do Papa às 4 as feiras. Audiências dadas a milhares de crentes que lá vão todas as semanas, sem que a Cúria Romana seja chamada a nada, pois não se trata de nenhuma reunião privada e especial, seja para quem for.

E foi isso que aconteceu. Os Mccann estavam lá, na primeira fila e foi benzida a foto. A Cúria Romana tem tanto a ver com isto como o Futebol Clube do Porto.

Ora o JPP anda há séculos a bater no proletariado da blogosfera, que só serve para deseducar, dando informações erradas. E foi isso que foi criticado no outro post.

Ele coloca-se no lugar do guru que decreta quem tem crédito e quem não pode ter, pelo facto de nem ser pago para escrever livremente na net.

Ora hoje ele meteu a pata na poça. Agora que se descalce e prove as teorias do livro.

Percebeu, ó sr. Pedro?
---------------
Assim como nunca houve qualquer informação retirada do site do Vaticano, como também escreveu o encartado do João Pedro Henriques- que faz parte da redacção do Público- Esse também tinha obrigação profissional de se informar, antes de largar estas atoardas, ao limitar-se a copiar o que o Correio da Manhã publicou.

Porque motivo o JPP nunca toca em profissionais e só se lembra do "proletariado" do lixo virtual?