de um Hogarth “Cavaleiro de S. Francisco”-







O rosacruciano, debochado, coleccionador de arte erótica e adorador pagão, Sir Francis Dashwood, tratado pelo Hogarth, num pastiche de pintura renascentista com alegoria maneirista e natureza morta do barroco dos Países Baixos.




Acerca desta curiosa personagem e do seu Clube do Fogo do Inferno, ver aqui e aqui


William Hogarth, Sir Francis Dashwood at his Devotions (posterior a 1750, colecção privada)

3 comentários:

Henrique Dória disse...

Pelo que escreves penso que ignoras que as acusações ridículas que a Igreja Católica lança sobre a Maçonaria e que tu a cada passo dás voz eram as acusações que os romanos pagãos lançavam sobre os cristãos nos primórdios do cristianismo. E que, depois do Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador Constantino, e de Eusébio de Cesareia ter definido a monarquia imperial como única forma de governo legítima,os católicos lançaram sobre os gnósticos, os cátaros,os Templários, os judeus, e, ultimamente, sobre a maçonaria.
O que tu defendes é a maldade intrínseca à Igreja Católica.

zazie disse...

Xazã! belzebu! vade retro satanás!

ahahahahhaha

Eu limitei-me a mostrar um quadro do Hogarth que é absolutamente delicioso.

ahahahahahahahhahaha

ensandeceu de vez
":O))))

dragão disse...

:0))))))

Isto é com cada mongo!...

:O))))