«(...)saber se Deus quis que o homem exista para, o mais livremente possível, poder escolher amar ou se Deus quis que o homem contemplasse simplesmente o absurdo da falta total de sentido último para a sua existência é apenas o que separa a religiosidade de um católico da religiosidade de um ateu
pelo meio estão os protestantes e as probabilidades»