Estou de acordo. É verdade que a liberdade é um bem precioso. Tão precioso que deve ser racionado (já dizia o outro) mas, convenhamos, não se mata um salsicheiro trocando-o por candonga felixiana e meliciana...
Se a Linha Geral exige sacrifícios há que fazê-los. Antes tornar-se salsicha pelo povo que biscuit de colecção de madame de Pompadour.
E se há coisa que não falta por aí são madames de pompadour...

6 comentários:

Animal disse...

eu cá não mimporto de ser biscuit duma madama - desde que possa escolher a madama, claro.
se tiver de ser salsicha, que seja das vegetarianas...

:-p

zazie disse...

cá para mim também és um bom de um do D. Francisco Long Play é o que é

":O)))

Animal disse...

long play? gosto da ideia... haja tempo e energia!

;-)

Afonso Bivar disse...

Alguma coisa em especial contra a Madame de Pompadour? Peço dó para uma mulher que, pelos critérios actuais, morreu jovem. O Pessoa dizia umas coisas acerca do assunto. O que não abona nada pelo assunto.

zazie disse...

nadinha contra a Ponpadour. Eu própria já fui a sub-comandanta Paolina Bonaparte, por isso...

Mas ia jurar que a Pompadour gostaria de biscuits tal como o Eisenstein se lembrou nesta cena censurado pelo Estaline...

No fim de contas são apenas historietas rurais com um pouco de salero do Don Francisco Long Play.
Por mim aconselhava-o a ouvi-lo. É bem mais instrutivo que arrufos de linhas negras...

Harry Lime disse...

A banda sonora destas tuas postas é absolutamente delirante!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!