"Mexico - lyrical and tender, but also brutal". Sergei M. Eisenstein




na senda de Fairbanks,

Rivera

e Frida


o tempo do prólogo é a eternidade


ruínas,
pedras,
deuses



gentes.
Com o carácter
e a forma dos
seus antepassados






a morte





o mundo
no seu início
indolente
e sensual







o amor





a festa








o sacrifício
à Virgem
de Guadalupe






entre demónios
e a fiesta







os condenados





a esconjura

do riso carnavalesco

e o sorriso renascido





Qué Viva México!


Fragmentos, despojos, uma história falhada, um filme perdido. A busca de liberdade invejada por Estaline.
O realismo estético matava os sonhos artísticos. A tirania nunca abandonara a realidade.

"Non-Mexicans probably ought not to laugh at death. Whoever dares to laugh is punished by the terrible goddess Coatlicue, whom I have accidentally kicked in the ribs." -- Sergei M. Eisenstein

Eisenstein morreu e o regime conservou-lhe o cérebro para estudo. Parece que possuía tamanho acima do normal. Foi considerado um génio.

“You only have power over people so long as you don't take everything away from them. But when you've robbed a man of everything he's no longer in your power - he's free again.”

Aleksander Solzhenitsyn

2 comentários:

cbs disse...

Zazie
Tu não blogas.
Tu fazes filmes.
Com música e tudo.

Sua vanguardista das revoluções dos sentidos...
":0)

zazie disse...

beijinho
";O)