(...) tornam-se também assim tão intoleráveis ao quotidiano os brinquedos que impingem aos nossos filhos nos EUA, os filmes cognitivamente toscos que lhes normatizam o imaginário, como os besuntos de cimento armado que se fazem, lá onde se catrapiscou uma lontra sob a luz indízivel da juventude.

2 comentários:

josé disse...

Isto são ecos continuados de CAD...a prefaciar uma cadete que catrapiscava lontras no New Yorker, para as passar às páginas da Visão, "com muito amor".

Que miséria!

zazie disse...

"com muito amor" pois ";O)