Anda por um debate sobre financiamentos à cultura versus liberalismo.
A posição do Cocanha é muito simples: não desprezamos o valor monetário das coisas, apenas somos selectivos. De tal forma que, se daí resultar algum benefício (por mais pequeno que seja) para a preservação do património histórico, em nada nos opomos à venda, tráfico ou leilão público de liberais bem cotados na bolsa.


zazie & musaranho coxo

4 comentários:

Animal disse...

e se forem doados? pode-se deduzir no IRS?

zazie disse...

bem-vindo sô Animal! com que então a querer aproveitar-se da lei do mecenato, heinn ?
seu malandro ":O)))

Flávio disse...

Eu voto pela tese liberal. A arte é, por definição, bela e o que é belo é perigoso para a segurança do Estado. Façam como o fez o Vasco Pulido Valente e acabem de uma vez com os subsídios à cultura, sobretudo o cinema.

Animal disse...

um chequezinho do ICAM pode ser tão belo como a Vitória de Samotrácia... especialmente se estiver endossado o moi-même!