Como dizia Winckelmann e Boudard ilustrava, os excessos da imaginação contribuíam para a ruína da arte e ridículo do espírito.


Artisticamente só deviam ser aceites as pequenas delicatesses- fantasias graciosas como ligeiros véus que escondiam um pequeno mistério do pensamento.
Os exageros tornavam-se disparates ridículos, devaneios femininos, próprios de cabecinhas quentes, em suma.

Jean Baptiste- Boudard (1703-70) Obscuridade e Imaginação, Iconologia, 1766.

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