a propósito da manif de crítica ao pedido de desculpas dos jornalistas dinamarqueses ou o contrário que tanto faz. É só uma breve interrupção da normalidade...

seguir aqui


[isto qualquer dia é link permanente mas não tenho culpa... ]

5 comentários:

Carlos Araújo Alves disse...

É mesmo, Zazie, sem mais!
Se um gajo decidir publicamente dizer que outro gajo cheira mal da boca e este o mandar calar, o que é que está em causa? A liberdade de expressão ou o bom-senso e o respeito pelos outros?

Lá no link não comento que o Dragão para além de nos mandar para os sanitários ainda pode puxar o autoclismo...

josé disse...

Na RTP1, no Jornal da Noite passou uma reportagem com imagens da "manifestação"!
Vinte pessoas! As mesmas, sensivelmente que assinaram o abaixo assinado.

Poder-se-ia dizer:são poucos, mas são bons! E são: Rui Zink; João Manuel Ramos, Isabel Jacobety, Fernando Lopes ( o cineasta) e...e... atenção que esta foi para mim uma surpresa e vai de bandeja para o Dragão comentar: VASCO RATO himself!
20 pessoas! Incluindo um Rato que foi comido de cebolada no último Prós & Contras por um Ângelo Correira interesseiro mas lúcido!
Fernando Lopes, disse que " o que o traz ali são os fundamentos da democracia que passam pela liberdade de expressão"!

Pronto, ficamos esclarecidos.
Nos termos do comunicado, como se pode ler, o direiro a ofender alguém é sagrado. COmo o é o direito de resposta. Porém, a resposta é que já não é um direito absoluto...pois para os subscritores não vale tirar olhos. De resto, vale tudo...

Anónimo disse...

meu deus, tanta falácia, e tanta miopia.
eu cá, a primeira coisa que fazia se fosse Alá, era acabar com os comentários dos blogues. Depois acabava com os blogues. E mandava os preguiçosos que passam a vida frente ao computador trabalhar no campo a plantar batatas.

josé disse...

À noite?!

Não seria melhor ocupá-los a matar ratos? Onde os há, claro.
Ou até mesmo catar piolhos; ou pulgas, para o caso?

zazie disse...

ahahaha José, o Rato estava lá? é a revolução ":O))

pois é Carlos, devia dar direito a moldura em barraquinha de feira. A malta chegava lá e atirava-lhes com ovos à cara para lhes mostrar que estamos solidários